Segundo a entrevista publicada na edição de hoje do jornalThe New York Times, Bush reitera que sua estratégia foi "suficientemente flexível" para levar em conta a situação. Segundo o governante americano, depois "da rápida vitória" sobre as tropas do deposto presidente iraquiano Saddam Hussein, seus combatentes desapareceram e posteriormente montaram a insurgência que durante 17 meses se opôs aos planos americanos no Iraque.
Bush reconhece que nem ele nem seus assessores previram um desmoronamento militar do regime de Saddam Hussein tão rápido e que posteriormente possibilitasse o atual grau de oposição armada à presença americana no país ocupado.
Entre as mostras de adaptação de sua política às circunstâncias, o presidente americano cita o caso de Najaf, onde explicou que "estamos ajustando nossas condições", em alusão ao acordo propiciado pelo aiatolá Ali Al Sistani para que os dois bandos enfrentados -a milícia do clérigo radical Moqtada al Sadr e os marines americanos-, abandonem a cidade.
O jornal informa que o governante e candidato à reeleição não quis falar dos erros cometidos durante a invasão do Iraque, algo que, sugeriu, deve ser julgado pelos historiadores.
Terra Redacao
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