O início do jogo deu a ilusão de que a seleção brasileira feminina de vôlei venceria a do Japão com facilidade, na estreia de ambas as equipes na fase final do Grand Prix, nesta quarta-feira, em Ningbo, China. Porém, as japonesas começaram a fazer defesas sensacionais, a atacar com velocidade e a contar com a instabilidade brasileira para vencer por 3 sets a 2, com parciais de 13/25, 25/23, 18/25, 25/22 e 15/13, em 1h46m de partida.
Na madrugada desta quinta-feira, às 4h30m, o Brasil enfrenta a Polônia pela segunda rodada, com transmissão ao vivo do SporTV. As polonesas também começaram mal a fase final do Grand Prix. Depois de iniciar bem a partida contra os Estados Unidos acabaram levando uma virada espetacular. As americanas venceram por 3 sets a 2, parciais de 13/25, 18/25, 28/26, 25/19 e 15/12.
Seleção brasileira começa arrasadora
O Brasil começou concentrado e conseguiu vencer a defesa japonesa com boa variedade de jogadas de ataque. A vantagem para as campeãs olímpicas na primeira parada técnica do jogo foi grande: 8 a 3. Na volta, o Brasil marcou um ponto, mas as japonesas reagiram com três pontos seguidos e diminuíram a diferença para três pontos: 9 a 6.
A seleção brasileira retomou o controle da partida e com dois bloqueios seguidos de Fabiana foi a 14 a 7, obrigando o técnico do Japão, Masayoshi Manabe, a pedir tempo. Pouco adiantou, pois o Brasil foi para a segunda parada técnica com 16 a 8 a seu favor. O ritmo foi mantido na volta à quadra, com a levantadora Fabíola atuando muito bem. Fechar o primeiro set era só uma questão de tempo para as brasileiras e foi com um erro de saque japonês que venceram por 25 a 13.
Japão reage e empata
As japonesas voltaram para o segundo set com vontade de mostrar ao Brasil que não teria moleza. Assim, depois de dois ralis incríveis, abriram 4 a 1 no marcador. A equipe brasileira se perdia, Jaqueline cometeu um erro, o Japão fez 5 a 1 e José Roberto Guimarães pediu o seu primeiro tempo na partida. A seleção continuou irregular e as japonesas foram para a primeira parada técnica do set com 8 a 4 no placar.
Completamente diferente da primeira parcial, o Brasil falhava muito e o Japão se aproveitou: 9 a 4. A equipe brasileira melhorou em quadra, mas não conseguia diminuir a vantagem de quatro pontos das japonesas, até que num ataque de Jaqueline o marcador ficou em 12 a 10. O técnico japonês pediu tempo e conseguiu ir para a segunda parada com 16 a 13 a seu favor.
As brasileiras não sacavam bem e a diferença de três pontos continuava a favor do Japão e se transformou em cinco após erro de Sheilla: 21 a 16. Zé Roberto colocou Sassá, Natália e Dani Lins em quadra e melhorou a equipe, que fez dois pontos seguidos. Manabe, então, pediu tempo, mas a seleção brasileira já era outra e reduziu a vantagem adversária para um ponto: 21 a 20.
O set ficou equilibrado no momento mais importante e, com um ataque de Fabiana, o Brasil empatou em 23 a 23. Só que o Japão teve o set point a seu favor, e num bloqueio em cima de Sheilla venceu por 25 a 23.
Brasil melhora e passa a frente
No terceiro set, o Japão começou melhor novamente, mas o Brasil reagiu mais rápido do que na parcial anterior e virou para 3 a 2 num saque de Thaisa. As brasileiras retomaram o controle da partida e foram para a primeira parada técnica com 8 a 6.
A partida permaneceu lá e cá, sem que o Brasil conseguisse abrir uma vantagem maior que dois pontos, sendo que as japonesas ainda empataram em 12 a 12 e depois em 13 a 13. Paula Pequeno entrou, a seleção fez três pontos seguidos e foi para a segunda parada com 16 a 13 a seu favor.
Na volta, as brasileiras fizeram o 17º ponto e o técnico japonês pediu tempo. Não resolveu, o Brasil, com Fabiana no saque foi a 19 a 13, e Manabe parou novamente o jogo para acalmar sua equipe. A seleção brasileira continuou dominando o jogo e fez 2 a 1 no jogo com 25 a 18 no set.
Japonesas dão show no quarto set
Com Thaisa no saque, o Brasil começou na frente o quarto set, com três pontos seguidos, mas acabou cedendo a virada para 4 a 3. A seleção brasileira voltou a cometer erros e permitiu que as japonesas fossem para a primeira parada técnica com 8 a 5 a seu favor. E continuaram dominando o set. Quando chegaram a 11 a 7, Zé Roberto pediu tempo para tentar acertar o seu time, mas não conseguiu.
Com defesas sensacionais e ótima variedade no ataque, as japonesas foram alargando a vantagem, mas quando o Brasil fez dois pontos e o placar estava em 15 a 10, o técnico do Japão pediu tempo e conseguiu conter a reação brasileira. Tanto que a sua equipe foi para a segunda parada com favoráveis 16 a 10. A essa altura as japonesas davam show e chegaram a 20 a 13, quando o técnico brasileiro pediu tempo.
A equipe melhorou e conseguiu reduzir a vantagem adversária para três pontos: 22 a 19. Aí foi a vez de Manabe pedir tempo. Num bloqueio de Mari, o Brasil encostou um pouco mais (22 a 20), mas na jogada seguinte as japonesas fizeram o 23º ponto. A seleção brasileira fez mais um e mantinha suas chances, porém as japonesas tiveram o set point em 24 a 21 e fecharam em 25 a 22, levando o jogo para o tie-break.
O tie-break
O Japão abriu 2 a 0, mas as brasileiras conseguiram empatar e impedir que as adversárias disparassem no placar. A partir daí, a seleção japonesa abria um ponto e o Brasil empatava até a a troca de quadra, quando a equipe asiática estava com a vantagem de 8 a 7.
Num ataque errado do Japão, as brasileiras conseguiram virar para 9 a 8, mas logo a vantagem voltou para o lado contrário (10 a 9). Um novo erro japonês pôs o placar favorável para as campeãs olímpicas (11 a 10) e fez o técnico Manabe pedir tempo. Deu resultado, Sassá tomou uma medalha num saque e aí foi a vez de Zé Roberto parar o jogo com 12 a 11 para o time adversário.
A tensão era grande de ambos os lados da quadro, tanto que numa precipitação, as japonesas invadiram a quadra brasileira e deixaram o jogo empatado em 13 a 13. Mas conseguiram o match point e vencer o jogo, com 15 a 13.
Times
BRASIL - Fabíola, Thaisa, Fabiana, Jaqueline, Mari e Sheilla. Líbero: Fabi. Entraram: Natália, Sassá, Dani Lins, Paula Pequeno e Adenízia. Técnico: José Roberto Guimarães.
JAPÃO - Takeshita, Inque, Yamamoto, Yamaguchi, Kimura e Ebata. Líbero: Sano. Entraram: Ino, Ishida e Araki. Técnico: Masayoshi Manabe.
Na madrugada desta quinta-feira, às 4h30m, o Brasil enfrenta a Polônia pela segunda rodada, com transmissão ao vivo do SporTV. As polonesas também começaram mal a fase final do Grand Prix. Depois de iniciar bem a partida contra os Estados Unidos acabaram levando uma virada espetacular. As americanas venceram por 3 sets a 2, parciais de 13/25, 18/25, 28/26, 25/19 e 15/12.
Seleção brasileira começa arrasadora
O Brasil começou concentrado e conseguiu vencer a defesa japonesa com boa variedade de jogadas de ataque. A vantagem para as campeãs olímpicas na primeira parada técnica do jogo foi grande: 8 a 3. Na volta, o Brasil marcou um ponto, mas as japonesas reagiram com três pontos seguidos e diminuíram a diferença para três pontos: 9 a 6.
A seleção brasileira retomou o controle da partida e com dois bloqueios seguidos de Fabiana foi a 14 a 7, obrigando o técnico do Japão, Masayoshi Manabe, a pedir tempo. Pouco adiantou, pois o Brasil foi para a segunda parada técnica com 16 a 8 a seu favor. O ritmo foi mantido na volta à quadra, com a levantadora Fabíola atuando muito bem. Fechar o primeiro set era só uma questão de tempo para as brasileiras e foi com um erro de saque japonês que venceram por 25 a 13.
Japão reage e empata
As japonesas voltaram para o segundo set com vontade de mostrar ao Brasil que não teria moleza. Assim, depois de dois ralis incríveis, abriram 4 a 1 no marcador. A equipe brasileira se perdia, Jaqueline cometeu um erro, o Japão fez 5 a 1 e José Roberto Guimarães pediu o seu primeiro tempo na partida. A seleção continuou irregular e as japonesas foram para a primeira parada técnica do set com 8 a 4 no placar.
Completamente diferente da primeira parcial, o Brasil falhava muito e o Japão se aproveitou: 9 a 4. A equipe brasileira melhorou em quadra, mas não conseguia diminuir a vantagem de quatro pontos das japonesas, até que num ataque de Jaqueline o marcador ficou em 12 a 10. O técnico japonês pediu tempo e conseguiu ir para a segunda parada com 16 a 13 a seu favor.
As brasileiras não sacavam bem e a diferença de três pontos continuava a favor do Japão e se transformou em cinco após erro de Sheilla: 21 a 16. Zé Roberto colocou Sassá, Natália e Dani Lins em quadra e melhorou a equipe, que fez dois pontos seguidos. Manabe, então, pediu tempo, mas a seleção brasileira já era outra e reduziu a vantagem adversária para um ponto: 21 a 20.
O set ficou equilibrado no momento mais importante e, com um ataque de Fabiana, o Brasil empatou em 23 a 23. Só que o Japão teve o set point a seu favor, e num bloqueio em cima de Sheilla venceu por 25 a 23.
Brasil melhora e passa a frente
No terceiro set, o Japão começou melhor novamente, mas o Brasil reagiu mais rápido do que na parcial anterior e virou para 3 a 2 num saque de Thaisa. As brasileiras retomaram o controle da partida e foram para a primeira parada técnica com 8 a 6.
A partida permaneceu lá e cá, sem que o Brasil conseguisse abrir uma vantagem maior que dois pontos, sendo que as japonesas ainda empataram em 12 a 12 e depois em 13 a 13. Paula Pequeno entrou, a seleção fez três pontos seguidos e foi para a segunda parada com 16 a 13 a seu favor.
Na volta, as brasileiras fizeram o 17º ponto e o técnico japonês pediu tempo. Não resolveu, o Brasil, com Fabiana no saque foi a 19 a 13, e Manabe parou novamente o jogo para acalmar sua equipe. A seleção brasileira continuou dominando o jogo e fez 2 a 1 no jogo com 25 a 18 no set.
Japonesas dão show no quarto set
Com Thaisa no saque, o Brasil começou na frente o quarto set, com três pontos seguidos, mas acabou cedendo a virada para 4 a 3. A seleção brasileira voltou a cometer erros e permitiu que as japonesas fossem para a primeira parada técnica com 8 a 5 a seu favor. E continuaram dominando o set. Quando chegaram a 11 a 7, Zé Roberto pediu tempo para tentar acertar o seu time, mas não conseguiu.
Com defesas sensacionais e ótima variedade no ataque, as japonesas foram alargando a vantagem, mas quando o Brasil fez dois pontos e o placar estava em 15 a 10, o técnico do Japão pediu tempo e conseguiu conter a reação brasileira. Tanto que a sua equipe foi para a segunda parada com favoráveis 16 a 10. A essa altura as japonesas davam show e chegaram a 20 a 13, quando o técnico brasileiro pediu tempo.
A equipe melhorou e conseguiu reduzir a vantagem adversária para três pontos: 22 a 19. Aí foi a vez de Manabe pedir tempo. Num bloqueio de Mari, o Brasil encostou um pouco mais (22 a 20), mas na jogada seguinte as japonesas fizeram o 23º ponto. A seleção brasileira fez mais um e mantinha suas chances, porém as japonesas tiveram o set point em 24 a 21 e fecharam em 25 a 22, levando o jogo para o tie-break.
O tie-break
O Japão abriu 2 a 0, mas as brasileiras conseguiram empatar e impedir que as adversárias disparassem no placar. A partir daí, a seleção japonesa abria um ponto e o Brasil empatava até a a troca de quadra, quando a equipe asiática estava com a vantagem de 8 a 7.
Num ataque errado do Japão, as brasileiras conseguiram virar para 9 a 8, mas logo a vantagem voltou para o lado contrário (10 a 9). Um novo erro japonês pôs o placar favorável para as campeãs olímpicas (11 a 10) e fez o técnico Manabe pedir tempo. Deu resultado, Sassá tomou uma medalha num saque e aí foi a vez de Zé Roberto parar o jogo com 12 a 11 para o time adversário.
A tensão era grande de ambos os lados da quadro, tanto que numa precipitação, as japonesas invadiram a quadra brasileira e deixaram o jogo empatado em 13 a 13. Mas conseguiram o match point e vencer o jogo, com 15 a 13.
Times
BRASIL - Fabíola, Thaisa, Fabiana, Jaqueline, Mari e Sheilla. Líbero: Fabi. Entraram: Natália, Sassá, Dani Lins, Paula Pequeno e Adenízia. Técnico: José Roberto Guimarães.
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