O artigo "O quebra-cabeça nuclear brasileiro", assinado pelos pesquisadores Liz Palmer e Gary Milhollin, critica a posição brasileira de impedir o acesso visual dos inspetores às centrífugas de enriquecimento de urânio de Resende. Segundo o jornal O Globo, os autores atuam na Projeto Wisconsin de Controle de Armas Nucleares, uma organização não-governamental de Washington que trabalha para impedir a proliferação de armas nucleares, químicas e biológicas e mísseis de longo alcance.
"O Irã também planeja construir milhares de centrífugas em uma nova fábrica de enriquecimento, localizada em Natanz, e alega que o único propósito é produzir combustível pouco enriquecido para o seu reator. Se o Brasil tiver sucesso em negar à agência acesso às suas centrífugas, o Irã pode pedir o mesmo tratamento", diz o texto.
Terra Redação
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