O Brasil negociou a venda de álcool para a Tailândia durante um encontro que ocorreu até a quarta-feira (01-09) da semana passada no país asiático sobre combustíveis alternativos. O ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, destacou que a quantidade é de penas 300 mil toneladas, mas que já é um começo para que o país possa aumentar o volume futuramente.
Rodrigues afirmou que o continente asiático abre três possibilidades ao mercado brasileiro. Venda de tecnologia para produção de álcool nesses países. Ele afirmou que a Tailândia tem uma produção expressiva e já esteve junto ao Brasil e a Austrália contra os subsídios empregados à produção de açúcar na União Européia (UE). Em segundo lugar a venda de álcool, como a que já ocorreu nessa visita. E a terceira é fazer com que esses países mudem sua produção de açúcar para o álcool, o que abriria mercado para o açúcar brasileiro.
Existe um grande mercado asiático para o álcool brasileiro. Rodrigues destacou que esses países têm grande interesse pela questão ambiental e que estão muito próximos a assinar o protocolo de Kyoto. “Quando isso ocorrer serão necessárias ações práticas para atendê-lo. E entre as ações, a mais plausível, em curto prazo, será a utilização de recursos renováveis como o etanol e o biodiesel”, ressaltou. E num primeiro momento o etanol teria maior importância em relação ao biodiesel, sendo que esse produto apresenta pesquisas mais intensas na Alemanha.
Rodrigues afirmou que o continente asiático abre três possibilidades ao mercado brasileiro. Venda de tecnologia para produção de álcool nesses países. Ele afirmou que a Tailândia tem uma produção expressiva e já esteve junto ao Brasil e a Austrália contra os subsídios empregados à produção de açúcar na União Européia (UE). Em segundo lugar a venda de álcool, como a que já ocorreu nessa visita. E a terceira é fazer com que esses países mudem sua produção de açúcar para o álcool, o que abriria mercado para o açúcar brasileiro.
Existe um grande mercado asiático para o álcool brasileiro. Rodrigues destacou que esses países têm grande interesse pela questão ambiental e que estão muito próximos a assinar o protocolo de Kyoto. “Quando isso ocorrer serão necessárias ações práticas para atendê-lo. E entre as ações, a mais plausível, em curto prazo, será a utilização de recursos renováveis como o etanol e o biodiesel”, ressaltou. E num primeiro momento o etanol teria maior importância em relação ao biodiesel, sendo que esse produto apresenta pesquisas mais intensas na Alemanha.
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