O Brasil reencontra nesta sexta-feira seu pior algoz desde que ascendeu à elite do basquete, com o título do Mundial feminino de 1994. A Austrália, rival na semifinal do torneio olímpico, às 10h45, tem sido a pedra no caminho da seleção.
Nenhum time enfrentou mais o Brasil nos últimos dez anos em Mundiais e Olimpíadas. Pior: as australianas foram quem mais vezes ganharam das brasileiras no período. Mais até que os EUA.
Foram seis duelos com o país da Oceania, com só uma vitória. Houve três confrontos com as americanas, com duas derrotas.
No Mundial da Alemanha-98, o Brasil perdeu duas vezes para seu carrasco. Na última delas, na luta pelo bronze, ficou fora do pódio.
Dois anos depois, o Brasil bisou o mau retrospecto diante das australianas. O time do técnico Antonio Carlos Barbosa caiu duas vezes: na fase de classificação e na semifinal. Teve que se contentar com o terceiro lugar, após bater a Coréia do Sul na prorrogação.
Nem quando derrotou o time da terra do canguru, o Brasil se deu bem. No Mundial da China, em 2002, a equipe obteve uma vitória apertada por 75 a 74. Depois, porém, caiu diante de Coréia do Sul e China, e ficou fora de uma semifinal de Mundial ou Olimpíada pela primeira vez desde 1992.
"A campanha na China foi uma aberração. Montamos o time às pressas e não tivemos tempo de treino", afirma Barbosa.
Em Atenas, a derrota para a Austrália foi estratégica. Para evitar os EUA na semifinal, o Brasil teria que vencer por 15 pontos de diferença ou perder o duelo.
A equipe optou pela segunda alternativa, e Barbosa escalou as reservas para atuarem a maior parte do segundo tempo. "Aquele jogo não serve de parâmetro. Fomos muito mal. Agora temos que jogar intensamente se quisermos vencer", disse a ala-armadora Iziane.
Para chegar a essa fase, a Austrália fez uma campanha perfeita. Após seis jogos, é o único invicto, ao lado dos EUA, que pegam na sexta a Rússia, na outra semifinal. Apesar da boa vitória sobre o Brasil na primeira fase, a Austrália não usará o discurso da Espanha, cujo técnico subestimou as brasileiras.
"É um time muito forte, com grandes jogadoras como Alessandra e Janeth. Queremos jogar a decisão, mas estamos focadas na semifinal", disse a ala Lauren Jackson, destaque da Austrália.
Nenhum time enfrentou mais o Brasil nos últimos dez anos em Mundiais e Olimpíadas. Pior: as australianas foram quem mais vezes ganharam das brasileiras no período. Mais até que os EUA.
Foram seis duelos com o país da Oceania, com só uma vitória. Houve três confrontos com as americanas, com duas derrotas.
No Mundial da Alemanha-98, o Brasil perdeu duas vezes para seu carrasco. Na última delas, na luta pelo bronze, ficou fora do pódio.
Dois anos depois, o Brasil bisou o mau retrospecto diante das australianas. O time do técnico Antonio Carlos Barbosa caiu duas vezes: na fase de classificação e na semifinal. Teve que se contentar com o terceiro lugar, após bater a Coréia do Sul na prorrogação.
Nem quando derrotou o time da terra do canguru, o Brasil se deu bem. No Mundial da China, em 2002, a equipe obteve uma vitória apertada por 75 a 74. Depois, porém, caiu diante de Coréia do Sul e China, e ficou fora de uma semifinal de Mundial ou Olimpíada pela primeira vez desde 1992.
"A campanha na China foi uma aberração. Montamos o time às pressas e não tivemos tempo de treino", afirma Barbosa.
Em Atenas, a derrota para a Austrália foi estratégica. Para evitar os EUA na semifinal, o Brasil teria que vencer por 15 pontos de diferença ou perder o duelo.
A equipe optou pela segunda alternativa, e Barbosa escalou as reservas para atuarem a maior parte do segundo tempo. "Aquele jogo não serve de parâmetro. Fomos muito mal. Agora temos que jogar intensamente se quisermos vencer", disse a ala-armadora Iziane.
Para chegar a essa fase, a Austrália fez uma campanha perfeita. Após seis jogos, é o único invicto, ao lado dos EUA, que pegam na sexta a Rússia, na outra semifinal. Apesar da boa vitória sobre o Brasil na primeira fase, a Austrália não usará o discurso da Espanha, cujo técnico subestimou as brasileiras.
"É um time muito forte, com grandes jogadoras como Alessandra e Janeth. Queremos jogar a decisão, mas estamos focadas na semifinal", disse a ala Lauren Jackson, destaque da Austrália.
Folha Online
Junte-se a nós no WhatsApp!
Toque no botão abaixo e entre no nosso grupo exclusivo do WhatsApp para receber atualizações em primeira mão.
EntrarLeia Também

1a noite da 48ª Queima da Fogueira de Jateí-MS foi marcada por rodeio, grandes shows veja as fotos

CGE e AGE de MS estão entre as empresas premiadas no IIA May Brasil 2025

PF desmonta esquema nacional de venda de diplomas falsos usados ilegalmente no mercado de trabalho

Saiba como contestar descontos não autorizados do INSS

Projeto de MS apoiado pela Fundect representa o Brasil em evento nos Estados Unidos
Mais Lidas

Super Missionários de luto pelo falecimento da guerreira Sandra Alencar em Culturama

Ana Lívia comemorou 15 anos com festa inesquecível no inicio do mês de Junho em Culturama veja

1a noite da 48ª Queima da Fogueira de Jateí-MS foi marcada por rodeio, grandes shows veja as fotos

Fátima do Sul se despede do Pioneiro e membro da CCB, Cidalino Américo, família informa o velório
