Os usuários brasileiros economizariam US$ 1,1 bilhão por ano se trocassem os programas pagos por software livre. Quem faz a afirmação é Sergio Amadeu, presidente do ITI (Instituto de Tecnologia da Informação), que defende que o governo troque os aplicativos pagos --como o Windows e o Office, da Microsoft-- por outros de código aberto, entre eles o sistema operacional Linux.
Amadeu diz que só os órgãos públicos brasileiros gastam R$ 80 milhões por ano com programas básicos e R$ 250 milhões com licenças.
O presidente do ITI critica ainda a política das empresas de tecnologia, de lançar todo ano versões melhoradas dos programas. Segundo ele, o usuário compra uma versão, mas precisa pagar para ter acesso às melhorias que surgem a cada ano. "O usuário não pode alterar o aplicativo, ele está nas mãos da empresa que fez [o software]."
Ele ainda defende que os programas de código aberto --que podem ser modificados à vontade pelos usuários-- estimulam o desenvolvimento da tecnologia.
Segundo Amadeu, o software livre traz uma outra vantagem aos usuários: é mais seguro e menos vulnerável a vírus e outras pragas digitais. Atualmente, "os vírus contaminam arquivos pessoais". Ele ressalta, no entanto, que os hackers procuram criar pragas para o Windows porque esse é o sistema mais utilizado pelo mercado.
Amadeu diz que só os órgãos públicos brasileiros gastam R$ 80 milhões por ano com programas básicos e R$ 250 milhões com licenças.
O presidente do ITI critica ainda a política das empresas de tecnologia, de lançar todo ano versões melhoradas dos programas. Segundo ele, o usuário compra uma versão, mas precisa pagar para ter acesso às melhorias que surgem a cada ano. "O usuário não pode alterar o aplicativo, ele está nas mãos da empresa que fez [o software]."
Ele ainda defende que os programas de código aberto --que podem ser modificados à vontade pelos usuários-- estimulam o desenvolvimento da tecnologia.
Segundo Amadeu, o software livre traz uma outra vantagem aos usuários: é mais seguro e menos vulnerável a vírus e outras pragas digitais. Atualmente, "os vírus contaminam arquivos pessoais". Ele ressalta, no entanto, que os hackers procuram criar pragas para o Windows porque esse é o sistema mais utilizado pelo mercado.
Folha Online
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