As fontes renováveis representam 45% da oferta de energia do país, enquanto os países desenvolvidos utilizam, em média, apenas 14% desse potencial
A matriz energética brasileira é a mais renovável do mundo, e tem passado por profundas e promissoras mudanças.
As fontes renováveis representam 45% da oferta de energia do País, enquanto os países desenvolvidos utilizam em média apenas 14% desse potencial.
De acordo com o Plano Nacional de Energia, este índice deve crescer ainda mais nos próximos anos.
O País dispõe de recursos naturais abundantes e tecnologia avançada para investir na exploração de suas fontes renováveis de energia, como a lenha e o carvão vegetal, produtos da cana de açúcar (etanol, bagaço, caldo e melaço para fins energéticos) e ainda as fontes hidráulica e elétrica, com o maior potencial hidrelétrico do mundo.
O etanol é um exemplo de investimento brasileiro que está dando certo. Além de ser uma alternativa aos combustíveis fósseis, muito utilizados nos meios de transporte, também é mais econômico e menos poluente que a gasolina e o diesel. Em 2008, o consumo nacional de etanol em veículos leves superou o de gasolina.
Neste mesmo ano, a oferta interna de energia (OIE) no Brasil cresceu 5,6%, atingindo 252,2 milhões de toneladas equivalentes de petróleo (unidade de energia proveniente da combustão de uma tonelada de petróleo cru).
Produtos da cana de açúcar (etanol, bagaço, caldo e melaço para fins energéticos) consolidaram a segunda posição entre as principais fontes de energia primária, atrás apenas do petróleo e seus derivados.
O consumo de eletricidade cresceu 4,0%, e o crescimento do consumo final de energia no país foi de 5,2%.
Atualmente, o Brasil investe no desenvolvimento de usinas hidrelétricas nas regiões de fronteiras, em parceria com outros países, e também em novas fontes energéticas limpas e renováveis, como a solar e a eólica.
A matriz energética brasileira é a mais renovável do mundo, e tem passado por profundas e promissoras mudanças.
As fontes renováveis representam 45% da oferta de energia do País, enquanto os países desenvolvidos utilizam em média apenas 14% desse potencial.
De acordo com o Plano Nacional de Energia, este índice deve crescer ainda mais nos próximos anos.
O País dispõe de recursos naturais abundantes e tecnologia avançada para investir na exploração de suas fontes renováveis de energia, como a lenha e o carvão vegetal, produtos da cana de açúcar (etanol, bagaço, caldo e melaço para fins energéticos) e ainda as fontes hidráulica e elétrica, com o maior potencial hidrelétrico do mundo.
O etanol é um exemplo de investimento brasileiro que está dando certo. Além de ser uma alternativa aos combustíveis fósseis, muito utilizados nos meios de transporte, também é mais econômico e menos poluente que a gasolina e o diesel. Em 2008, o consumo nacional de etanol em veículos leves superou o de gasolina.
Neste mesmo ano, a oferta interna de energia (OIE) no Brasil cresceu 5,6%, atingindo 252,2 milhões de toneladas equivalentes de petróleo (unidade de energia proveniente da combustão de uma tonelada de petróleo cru).
Produtos da cana de açúcar (etanol, bagaço, caldo e melaço para fins energéticos) consolidaram a segunda posição entre as principais fontes de energia primária, atrás apenas do petróleo e seus derivados.
O consumo de eletricidade cresceu 4,0%, e o crescimento do consumo final de energia no país foi de 5,2%.
Atualmente, o Brasil investe no desenvolvimento de usinas hidrelétricas nas regiões de fronteiras, em parceria com outros países, e também em novas fontes energéticas limpas e renováveis, como a solar e a eólica.
Participe do nosso canal no WhatsApp
Clique no botão abaixo para se juntar ao nosso novo canal do WhatsApp e ficar por dentro das últimas notícias.
Participar