Os órgãos de defesa sanitária animal do Brasil e do Paraguai vão cadastrar os animais em uma extensão de 50 quilômetros da faixa dos dois lados da fronteira, cadastrando propriedades rurais, animais de todas as marcas e outros dados como período de última vacinação. A informação é do delegado federal de Agricultura, José Antônio Roldão, que participou durante o dia de hoje de reunião no Sindicato Rural de Ponta Porã entre as autoridades brasileiras e paraguaias para discutir trabalho conjunto anti-aftosa na região fronteiriça.
Ainda de acordo com ele, outra decisão tomada é a vacinação do rebanho paraguaio também em fevereiro, já que atualmente apenas em Mato Grosso do Sul o gado é imunizado contra aftosa no início do ano. Ele também explicou que Brasil e Paraguai já vacinam seus rebanhos entre maio e novembro em trabalho simultâneo e agora as autoridades paraguaias, conforme Roldão, vão analisar a realização da vacinação também em fevereiro. As informações são do site ConesulNews.
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