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Brasil é país mais econômico para garantir produção à demanda de soja

18 Abr 2011 - 09h25

Segundo Hunt Stookey, mundo vai precisar que área plantada de soja aumente em 55 bilhões de hectares na próxima década.

A demanda por soja cresce sem parar, e o Brasil é o lugar mais econômico para garantir a produção. Foi essa a mensagem que deixaram os especialistas que participaram na quinta, dia 14, do lançamento da sexta edição do Circuito Aprosoja, em Cuibá (MT).

De acordo com o diretor da High Quest Partners/Soytech, Hunt Stookey, que participou de um painel sobre o mercado, o mundo vai precisar que a área plantada de soja aumente 55 bilhões de hectares na próxima década.

Projeções a parte, o lançamento do Circuito Aprosoja deu aos sojicultores uma visão geral sobre a cultura, com boas perspectivas para os próximos anos.

Temos que aproveitar a oportunidade de mercado. Há 10 anos, a China não comprava nada. Hoje, ela compra de soja o que representaria um Brasil inteiro.

Os embarques para a China atualmente representam 30% das exportações brasileiras de soja e 62% das vendas externas de Mato Grosso – disse o presidente da Aprosoja, Glauber Silveira.

A situação da cultura especificamente em Mato Grosso também foi discutida no evento, que contou com a participação do governador do Estado, Sinval Barbosa.

De acordo com ele, o Estado tem capacidade de superar as metas estabelecidas antes do prazo.

De quatro anos para cá, avançamos bastante na infraestrutura. Além disso, a Ferrovia Centro-Oeste é um compromisso da presidente Dilma até 2014 – defendeu Barbosa.

O Mato Grosso não é um Estado problema, é um Estado solução. Os produtores de soja têm irregularidades ambientais.

E de uma hora para a outra, essas irregularidades passaram a ser chamadas de crimes ambientais. Nós não somos criminosos – afirmou o presidente do Sistema Federação da Agricultura e Pecuária do Estado (Famato).

O economista Paulo Rabello de Castro defende encurtar distâncias, sejam essas distâncias geográficas e culturais do Estado de Mato Grosso, sejam essa distância do Brasil em relação à China.

O Brasil tem como surpreender. As nossas margens de ineficiência são muito grandes. Isso significa que há como melhorar. Nós temos que industrializar a nossa agricultura. O mundo vai consumir esse alimento – disse.

O economista lembrou que o Brasil não possui tantas tecnologias como possui terras.

O que nós temos que saber é quanto de tecnologia estamos implantando. Aproveitemos esta bonança – finalizou Paulo Rabello de Castro.(noticiasdodia@cna.org.br)

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