Segundo o jornal O Estado de S.Paulo, o estudo comparou alíquotas, número de taxas e tempo gasto para apuração, pagamento e controle de impostos nos 175 países. O ranking colocou países do Oriente Médio e do leste da Ásia como os que oferecem condições tributárias mais favoráveis às empresas, enquanto nenhuma nação da América Latina aparece entre os 10 melhores da lista.
Na África, o maior problema são as taxas elevadas, segundo o estudo. Já os países ricos, atestou a pesquisa, obram menos impostos e simplificam o processo arecadatório. Por sua vez, as nações mais pobres, incluindo o Brasil, tendem a provocar mais informalidade e diminuir a arrecadação justamente devido à alta carga tributária, que acaba por levar empresas e pequenos empreendedores à informalidade.
Para exemplificar a importância de reformas na área tributária, o estudo cita as mudanças promovidas na Rússia, onde as alíquotas caíram de 35% para 24% e a simpificação reduziu as taxas para empresários pequenos. A arrecadação aumentou 14% em média naquele país nos três anos seguintes à reforma.
Segundo a pesquisa, para aumentar a arrecadação de impostos, são necessárias as seguintes medidas: simplificar a legislação tributária; usar processos eletrônicos para pagamentos; consolidar e unificar taxas.
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