Já são 12,9 milhões os beneficiários do Programa Bolsa Família, que recebem mensalmente entre R$ 22 e R$ 200, pagos ao chefe da família cuja renda mensal não passa de R$ 140 por pessoa.
O total de recursos pagos se aproximará, nos próximos doze meses, da marca de R$ 13 bilhões.
Os saques de fevereiro poderão ser feitos até o dia 28, na Caixa Econômica Federal.
O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) usa desde 2009 os Mapas da Pobreza, levantados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), como referência para conceder o benefício.
O MDS mostra estimativa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) segundo a qual, cada R$ 1 investido no programa se converte em acréscimo de R$ 1,44 no Produto Interno Bruto (PIB), que computa a soma de todas as riquezas produzidas no país durante o ano.
Metade dos recursos aplicados no Programa Bolsa Família vai para a Região Nordeste. Os estados de Pernambuco, da Bahia e de São Paulo são os que recebem os maiores valores, seguidos por Minas Gerais, Ceará e Maranhão.
A população que recebe a bolsa precisa comprovar a frequência escolar dos filhos, que se submete a atendimento pré-natal e que mantém a vacinação das crianças em dia, para não ter bloqueado, ou até cancelado, o recebimento do benefício.
O total de recursos pagos se aproximará, nos próximos doze meses, da marca de R$ 13 bilhões.
Os saques de fevereiro poderão ser feitos até o dia 28, na Caixa Econômica Federal.
O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) usa desde 2009 os Mapas da Pobreza, levantados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), como referência para conceder o benefício.
O MDS mostra estimativa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) segundo a qual, cada R$ 1 investido no programa se converte em acréscimo de R$ 1,44 no Produto Interno Bruto (PIB), que computa a soma de todas as riquezas produzidas no país durante o ano.
Metade dos recursos aplicados no Programa Bolsa Família vai para a Região Nordeste. Os estados de Pernambuco, da Bahia e de São Paulo são os que recebem os maiores valores, seguidos por Minas Gerais, Ceará e Maranhão.
A população que recebe a bolsa precisa comprovar a frequência escolar dos filhos, que se submete a atendimento pré-natal e que mantém a vacinação das crianças em dia, para não ter bloqueado, ou até cancelado, o recebimento do benefício.
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