A maioria dos bolivianos que votou neste domingo em um referendo sobre o destino das reservas de gás do país se declarou favorável à exportação de hidrocarburetos, segundo pesquisas realizadas antes da votação e divulgadas após o fechamento das urnas. Essa decisão dos bolivianos beneficia diretamente o Mato Grosso do Sul que conquista definitivamente o preço diferenciado do gás natural. Contribui também para que o projeto do pólo gasquímico binacional avance.
Dados divulgados por emissoras de TV afirmam que entre 56% e 63% dos bolivianos concordam com a exportação de gás. Se a projeção se confirmar, será colocada em dúvida a legitimidade da revolta do ano passado contra a venda do combustível à América do Norte que deixou 56 mortos e provocou a troca de governo.
As pesquisas também indicam que o governo venceu em outras três das cinco perguntas do plebiscito e sinalizam um empate técnico na Quarta, em que a Presidência pede autorização à população para uma eventual negociação com o Chile para uma saída soberana no Pacífico.
Foi o primeiro referendo realizado na Bolívia desde 1931. O governo informou que apesar das tentativas de boicote por alguns setores, a consulta popular transcorreu sem problemas. Os sindicalistas radicais rechaçaram o referendo e exigem que o governo confisque imediatamente os bens das transnacionais petrolíferas, entre elas a Petrobras. O presidente Carlos Mesa é contra a expropriação.
Dados divulgados por emissoras de TV afirmam que entre 56% e 63% dos bolivianos concordam com a exportação de gás. Se a projeção se confirmar, será colocada em dúvida a legitimidade da revolta do ano passado contra a venda do combustível à América do Norte que deixou 56 mortos e provocou a troca de governo.
As pesquisas também indicam que o governo venceu em outras três das cinco perguntas do plebiscito e sinalizam um empate técnico na Quarta, em que a Presidência pede autorização à população para uma eventual negociação com o Chile para uma saída soberana no Pacífico.
Foi o primeiro referendo realizado na Bolívia desde 1931. O governo informou que apesar das tentativas de boicote por alguns setores, a consulta popular transcorreu sem problemas. Os sindicalistas radicais rechaçaram o referendo e exigem que o governo confisque imediatamente os bens das transnacionais petrolíferas, entre elas a Petrobras. O presidente Carlos Mesa é contra a expropriação.
Agência Brasil
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