O Governo Federal anunciou a criação de uma linha de empréstimo emergencial do Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES) de R$ 2,5 bilhões para empresas interessadas em crescer e gerar empregos no país. Desse recurso, R$ 1,3 bilhão, serão destinada para micro, pequenas e médias empresas.
Os recursos vão ser oferecidos a um custo abaixo do de mercado e o governo espera, com isso, dar novo estímulo ao crescimento da economia.
Para as micro, pequenas e médias, a liberação dos empréstimos será feita para as empresas que estejam em municípios com aglomerações setoriais, existentes quando cidades ou regiões têm sua economia voltada para o mesmo produto.
Os empréstimos terão o limite de R$ 100 mil ou 15% da receita operacional bruta para microempresas; de R$ 500 mil, ou 10% da receita operacional bruta para pequenas empresas; e de até R$ 4 milhões ou 8% da receita operacional bruta das médias empresas. Para grandes empresas, conforme a classificação, os limites variam entre R$ 10 milhões e R$ 100 milhões.
A liberação dos empréstimos será feita de setembro a dezembro deste ano, e as empresas terão prazo de 24 meses para pagar, com 12 meses de carência. Os encargos terão como base a Taxa de Juro de Longo Prazo (TJLP) mais os spread (diferença entre o custo de captação do BNDES e o que o banco estatal cobra da empresa), que vão de 3,5% a 11% . A variação maior ou menor do spread acompanha o cumprimento das metas. O monitoramento será feito conforme o número de empregos gerados, no caso das grandes empresas, e o faturamento, no caso das pequenas e médias.
O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Luiz Fernando Furlan, disse que a linha de crédito vem para aproveitar o que classificou como “momento particular da economia para que se estimule a capacidade de oferta”. De acordo com o ministro, serão priorizados os setores de bens de consumo, como bebidas e refrigerantes, farmacêuticos e confecções.
Os recursos vão ser oferecidos a um custo abaixo do de mercado e o governo espera, com isso, dar novo estímulo ao crescimento da economia.
Para as micro, pequenas e médias, a liberação dos empréstimos será feita para as empresas que estejam em municípios com aglomerações setoriais, existentes quando cidades ou regiões têm sua economia voltada para o mesmo produto.
Os empréstimos terão o limite de R$ 100 mil ou 15% da receita operacional bruta para microempresas; de R$ 500 mil, ou 10% da receita operacional bruta para pequenas empresas; e de até R$ 4 milhões ou 8% da receita operacional bruta das médias empresas. Para grandes empresas, conforme a classificação, os limites variam entre R$ 10 milhões e R$ 100 milhões.
A liberação dos empréstimos será feita de setembro a dezembro deste ano, e as empresas terão prazo de 24 meses para pagar, com 12 meses de carência. Os encargos terão como base a Taxa de Juro de Longo Prazo (TJLP) mais os spread (diferença entre o custo de captação do BNDES e o que o banco estatal cobra da empresa), que vão de 3,5% a 11% . A variação maior ou menor do spread acompanha o cumprimento das metas. O monitoramento será feito conforme o número de empregos gerados, no caso das grandes empresas, e o faturamento, no caso das pequenas e médias.
O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Luiz Fernando Furlan, disse que a linha de crédito vem para aproveitar o que classificou como “momento particular da economia para que se estimule a capacidade de oferta”. De acordo com o ministro, serão priorizados os setores de bens de consumo, como bebidas e refrigerantes, farmacêuticos e confecções.
RMT Online
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