A Divisão Municipal de Meio Ambiente (Dima), da Prefeitura de Glória de Dourados continua trabalhando duramente no projeto da Coleta Seletiva do lixo domiciliar, no entanto muitas famílias gloriadouradenses têm deixado de compartilhar com este tipo de obrigação social e essencial ao meio em que vivemos. A coleta seletiva é um processo realizado com determinação pelos funcionários que atuam neste seguimento, sendo acompanhados pelos especialistas ambientais do município.
Maria Aparecida Furtuoso Gomes, bióloga e diretora da Divisão Municipal de Meio Ambiente esclarece, “este tipo de trabalho é de extrema necessidade no sentido de acabarmos com os chamados lixões públicos, que facilitam a proliferação de doenças e ainda contamina o solo, provocando terríveis danos ao meio ambiente, entretanto os materiais devem ser selecionados pelas famílias de forma geral, armazenando-os em recipientes plásticos especiais que são entregues pela Prefeitura, mas somente contendo materiais que dispõe de condições de reaproveitamento e reciclagem”. A diretora da Dima ressaltou que o lixo reciclável também é coletado no distrito de Guassulândia.
No depósito de seleção de recicláveis, funcionários afirmam que os sacos de lixos que são recolhidos contêm resíduos sólidos, que não pode e nem deve ser misturado, além de fraldas descartáveis, absorvente feminino entre outros tipos de lixo descartável que não há possibilidade de serem reciclados e reutilizados. Marla Camila Brugnerotto, geógrafa do Dima destaca, “parte considerável da população começa cair no esquecimento da obrigatoriedade que é a de separar resíduos sólidos dos lixos recicláveis colocando-os em recipientes diferenciados, fator este que começa a gerar preocupações para as autoridades do setor”. O lixo produzido nos lares e nos estabelecimentos comerciais e similares deve ser armazenado de forma correta e colocado em local apropriado, deixando-o a disposição dos responsáveis pela coleta.
Todavia é bom ressaltar que num período de quatro anos, ou seja, até o dia 3 de agosto de 2014, o Brasil estará livre dos lixões a céu aberto, presentes em quase todos os municípios brasileiros. Isso é o que define o artigo nº. 54, da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), que foi regulamentada por Decreto Presidencial, em 23 de dezembro de 2010. Também ficará proibido a partir de 2014, lançarem em aterros sanitários qualquer tipo de resíduo que seja passível de reciclagem e reutilização.
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