O Banco Central informou hoje que as expectativas do mercado financeiro elevam o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) para 7,05% no ano. É a nona semana consecutiva em que os consultores e analistas de mercado aumentam as perspectivas de inflação, cuja meta oficial é de atingir 5,5%. Em grande parte, essa evolução decorre do peso de reajustes das tarifas públicas, que há um mês eram estimados em 7,50% no acumulado do ano, e agora sobe para 8%.
Os demais índices de inflação pesquisados pelo BC, segundo a pesquia divulgada pelo BC, oir meio do Boletim Focus, também mostram evoluções na semana. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) medido pela Fundação Instituto de Pesquisa Econômica (Fipe), no município de São Paulo, subiu de 6,07% para 6,34%; o Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) passou de 11,04% para 11,05%; e o Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M) foi de 10,97% para 11,12%.
De acordo com o mercado, a inflação deste mês deve ser a mais alta do ano, até agora, com possibilidade de encerrar o período em 0,95% - em junho registrou 0,91%. Mas os analistas apostam em uma redução significativa a partir de agosto, quando os reajustes de tarifas como energia e telefonia terão menor reflexo, e acreditam num IPCA de 0,59% para o próximo mês.
Enquanto isso diminuem cada vez mais as expectativas com relação à possível redução da taxa básica de juros, que está em 16% ao ano. O mercado estima que a Selic permanecerá igual pelo menos até setembro, com possibilidade de queda de apenas 0,75 ponto percentual até o fim do ano.
A boa nova da pesquisa diz respeito ao crescimento do Produto Interno Bruto (PIB). Depois que a Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou, na semana passada, o “bom comportamento” da indústria, que dá evidentes sinais de recuperação continuada, os analistas de mercado que olhavam com pessimismo a meta de 3,50% no ano já admitem, agora, 3,52%.
Melhor ainda: o fortalecimento da balança comercial, que deve fechar 2004 com saldo de US$ 28 bilhões, também eleva as perspectivas para 2005 para US$ 24,55 bilhões - na semana anterior era de US4 23,95 - e com isso aumentam as chances de o superávit das transações correntes deste ano subir de US$ 4,60 bilhões, na semana anterior, para US$ 5,69 bilhões, com reflexo positivo também no ano que vem, cuja previsão, até início de junho, apontava para déficit de US$ 1 bilhão, e agora reverte para superávit de US$ 300 milhões.
Os demais índices de inflação pesquisados pelo BC, segundo a pesquia divulgada pelo BC, oir meio do Boletim Focus, também mostram evoluções na semana. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) medido pela Fundação Instituto de Pesquisa Econômica (Fipe), no município de São Paulo, subiu de 6,07% para 6,34%; o Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) passou de 11,04% para 11,05%; e o Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M) foi de 10,97% para 11,12%.
De acordo com o mercado, a inflação deste mês deve ser a mais alta do ano, até agora, com possibilidade de encerrar o período em 0,95% - em junho registrou 0,91%. Mas os analistas apostam em uma redução significativa a partir de agosto, quando os reajustes de tarifas como energia e telefonia terão menor reflexo, e acreditam num IPCA de 0,59% para o próximo mês.
Enquanto isso diminuem cada vez mais as expectativas com relação à possível redução da taxa básica de juros, que está em 16% ao ano. O mercado estima que a Selic permanecerá igual pelo menos até setembro, com possibilidade de queda de apenas 0,75 ponto percentual até o fim do ano.
A boa nova da pesquisa diz respeito ao crescimento do Produto Interno Bruto (PIB). Depois que a Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou, na semana passada, o “bom comportamento” da indústria, que dá evidentes sinais de recuperação continuada, os analistas de mercado que olhavam com pessimismo a meta de 3,50% no ano já admitem, agora, 3,52%.
Melhor ainda: o fortalecimento da balança comercial, que deve fechar 2004 com saldo de US$ 28 bilhões, também eleva as perspectivas para 2005 para US$ 24,55 bilhões - na semana anterior era de US4 23,95 - e com isso aumentam as chances de o superávit das transações correntes deste ano subir de US$ 4,60 bilhões, na semana anterior, para US$ 5,69 bilhões, com reflexo positivo também no ano que vem, cuja previsão, até início de junho, apontava para déficit de US$ 1 bilhão, e agora reverte para superávit de US$ 300 milhões.
Agência Brasil
Participe do nosso canal no WhatsApp
Clique no botão abaixo para se juntar ao nosso novo canal do WhatsApp e ficar por dentro das últimas notícias.
ParticiparLeia Também

O pão mofado e a origem da Penicilina: A medicina egípcia e a revolução dos antibióticos

URGENTE: O velho da Havan passou procedimento cirúrgico no coração

Avião cai em cima de ônibus em São Paulo

Morador em Dourados morre atropelado por caminhão 'desgovernado' em rodovia de SP

Irmãos gêmeos perdem a vida em lago
Mais Lidas

Motorista de Van é executado a tiros de calibre 12 na BR-060

Pai de paciente escreve carta emocionante para agradecer colaboradores do HU

Adolescente é encontrada morta e namorado é preso por estupro

Frigomar Arena Rodeio Festival retorna com estrutura ampliada e show de Jads e Jadson
