Um amigo de infância de Diego, que não quis se identificar, falou sobre ele. Garantiu ter participado até da torcida que foi ao Projac torcer por Alemão nos paredões que o loiro enfrentou.
Segundo o amigo que diz se chamar Fernando, Alemão foi ele mesmo ao longo de todo o programa. "Sempre achei que o Big Brother era muito manipulado, que eles faziam a edição como queriam. Mas depois que vi o Diego, vi que eles mostram a verdade. O que o programa revelou foi 100% o jeito dele ser".
Fernando afirmou que assistia ao programa sempre que podia, e confessou ter achado o triângulo amoroso em que o amigo se envolveu muito divertido. Além disso, disse acreditar que o romance com Íris pode dar certo.
Sobre as chances de Alemão ganhar o prêmio, Fernando admitiu já ter feito apostas de que o amigo será o vencedor em diversos lugares. "Eu acredito que ele tem bastante chances de ganhar. Mas ainda não acabou, vamos ver como vai ser", disse.
Antes de entrar na casa, o rapaz, formado em Administração de Empresas, trabalhava por conta própria como consultor em web-marketing. Além disso, tem um projeto de um site de busca na internet, ao qual se dedicava antes de ser chamado para entrar na disputa por R$ 1 milhão. Com o prêmio, ele pode, quem sabe, viabilizar esse projeto. Isso se não quiser se aproveitar da fama, o que quase todos os ex-BBBs já tentaram após deixar a disputa.
Aos 26 anos, Alemão virou o queridinho do público depois que o triângulo - formado com a paulista de Tupã Íris e a carioca Fani - ganhou inimigos na casa do BBB. A turma, liderada por Alberto, o Caubói, passou a fazer de tudo para eliminar o trio. Formaram-se assim os grupos "do bem e do mal" desta edição do reality show.
A tendência não é exclusividade do BBB7. Na maioria das edições, senão em todas, houve, em determinado momento, uma divisão deste tipo na casa. O público, que costuma tomar as dores dos "injustiçados", fez o mesmo desta vez e saiu em defesa do trio.
Do tipo que "fala o que pensa", o paulista de São Bernardo do Campo - convidado para fazer um teste para o BBB por olheiros da Globo na boate Pacha, em São Paulo - foi ganhando espaço ao comprar a briga. De paredão em paredão eliminou seus inimigos - e também amigos, já que em pelo menos três das cinco disputas de que participou ele enfrentou as pessoas com quem tinha mais afinidade.
O triângulo amoroso é um capítulo à parte na trajetória de Alemão na casa. Nas palavras do próprio Diego, "ele ficou com uma e se apaixonou por outra", respectivamente Fani e Íris. A história envolveu o público, que torce pelo reencontro de Alemão e Siri, como Íris era chamada pelos participantes, depois do final do programa.
No Blog de Alemão no site da Globo, os espectadores comentam o romance, segundo Pedro Bial "o mais tórrido do BBB, que não teve sequer um beijo na boca". "Torço muito pela Siri e você, na minha opinião o casal mais lindo do Brasil! Estou louca pra ver o tão esperado beijo na Sirizinha", diz uma torcedora no site.
Com o paredão de Íris e Alemão, no dia 27 de fevereiro, e a conseqüente eliminação da moça, com 57%, Diego ficou com a missão de se vingar daqueles que formaram a disputa, que desagradou até ao apresentador do BBB. No dia em que o programa exibiu o paredão, Bial o classificou como "o paredão que ninguém queria ver".
A partir daí, a cena de Diego vencendo paredões passou a se repetir constantemente, até chegar, nesta terça, à final. Ao todo, foram cinco, eliminando, nessa ordem, Fernando, Íris, Flávia, Fani e Airton.
Assim, Alemão termina o programa com amplo favoritismo. Ele disputa o prêmio com a carioca de Copacabana Carollini, que participou de dois paredões, apenas na reta final do programa: um com Analy e outro com Bruna, no último domingo.
Conecte-se conosco via WhatsApp!
Acesse o link abaixo e faça parte do nosso grupo VIP no WhatsApp para não perder nenhuma novidade.
Acessar Grupo VIP