A decisão da Argentina de impor barreiras à importação de eletroeletrônicos brasileiros pode levar à demissão 1,0 mil trabalhadores e o fechamento de pelos menos uma fábrica no Brasil.
A projeção é da Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros), que reúne as 28 principais empresas brasileiras do setor. A Argentina responde por cerca de 26% das exportações de fogões, refrigeradores e lavadoras de roupa.
Preocupados, representantes do setor protestam e afirmam que trata-se de mais uma medida protecionista do parceiro do Brasil no Mercosul. Segundo o presidente da Eletros, Paulo Saab, “as medidas são injustificáveis e ferem as regras de livre comércio estabelecidas no âmbito do Mercosul, caracterizando uma lamentável posição de protecionismo argentino".
Segundo informou a assesoria da entidade, o setor aguarda o comunicado oficial do governo argentino sobre as medidas, para avaliar melhor a extensão do impacto. A Eletros também lamenta a interrupção de um processo de conversações que os fabricantes dos dois países vinham realizando desde o inicio do ano, com monitoramento dos respectivos governos, diz o comunicado.
O objetivo das discussões “era chegar a um consenso em relação à intenção dos empresários argentinos, manifestada em setembro de 2003, de querer restringir as vendas brasileiras sob a alegação de prática de políticas de subsídios às exportações por parte do Brasil”, alegam os dirigentes da Eletros, considerando as alegações argentinas infundadas.
A entidade infiorma que o Brasil exportou para a Argentina, no ano passado, cerca de 500 mil unidades de fogões, lavadoras e refrigeradores - um total de US$ 68 milhões - número bem superior aos registrados em 2002, quando as vendas caíram drasticamente em função da recessão econômica daquele país.
A projeção é da Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros), que reúne as 28 principais empresas brasileiras do setor. A Argentina responde por cerca de 26% das exportações de fogões, refrigeradores e lavadoras de roupa.
Preocupados, representantes do setor protestam e afirmam que trata-se de mais uma medida protecionista do parceiro do Brasil no Mercosul. Segundo o presidente da Eletros, Paulo Saab, “as medidas são injustificáveis e ferem as regras de livre comércio estabelecidas no âmbito do Mercosul, caracterizando uma lamentável posição de protecionismo argentino".
Segundo informou a assesoria da entidade, o setor aguarda o comunicado oficial do governo argentino sobre as medidas, para avaliar melhor a extensão do impacto. A Eletros também lamenta a interrupção de um processo de conversações que os fabricantes dos dois países vinham realizando desde o inicio do ano, com monitoramento dos respectivos governos, diz o comunicado.
O objetivo das discussões “era chegar a um consenso em relação à intenção dos empresários argentinos, manifestada em setembro de 2003, de querer restringir as vendas brasileiras sob a alegação de prática de políticas de subsídios às exportações por parte do Brasil”, alegam os dirigentes da Eletros, considerando as alegações argentinas infundadas.
A entidade infiorma que o Brasil exportou para a Argentina, no ano passado, cerca de 500 mil unidades de fogões, lavadoras e refrigeradores - um total de US$ 68 milhões - número bem superior aos registrados em 2002, quando as vendas caíram drasticamente em função da recessão econômica daquele país.
Agência Brasil
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