O Banco Mundial atua no Brasil desde 1949, quando repassou o primeiro empréstimo ao país, no valor de US$ 75 milhões, para a área de energia e telecomunicações. Desde então, o banco já apoiou o governo brasileiro em mais de 380 operações de crédito, no total de US$ 33 bilhões. Além dos financiamentos, o banco disponibiliza técnicos com experiência internacional para assessorar todas as fases dos projetos, desde a identificação e planificação até a avaliação final.
No final do ano passado, o Banco Mundial divulgou sua nova Estratégia de Assistência ao País (EAP) para o Brasil, que vai orientar os investimentos no país entre 2004 e 2007. A estratégia prevê a liberação de até US$ 7,5 bilhões em novos financiamentos para o Brasil nos próximos quatro anos. Os recursos serão aplicados em programas voltados para a melhoria da competitividade, do crescimento e da igualdade social.
De janeiro a agosto de 2004, a diretoria executiva do Banco Mundial já aprovou cerca de US$ 1,2 bilhão em novos financiamentos, compartilhados com diversos ministérios, para a execução de programas de crescimento econômico (505 milhões), desenvolvimento municipal (US$ 24 milhões), gestão da poluição costeira (US$ 36 milhões), vigilância e controle de doenças (US$ 100 milhões) e fortalecimento do programa Bolsa Família (US$ 572,5 milhões).
A EAP foi preparada durante o primeiro ano do governo Luiz Inácio Lula da Silva e incluiu consultas aos governos federal e estaduais, setor privado, representantes de movimentos sociais e ambientais, comunidade acadêmica e agências financeiras internacionais. A participação do Banco Mundial no Brasil é limitada. Financeiramente, os investimentos anuais do banco no país são de apenas 0,4% do PIB, mas, como parcela dos investimentos públicos, representam 12%.
No final do ano passado, o Banco Mundial divulgou sua nova Estratégia de Assistência ao País (EAP) para o Brasil, que vai orientar os investimentos no país entre 2004 e 2007. A estratégia prevê a liberação de até US$ 7,5 bilhões em novos financiamentos para o Brasil nos próximos quatro anos. Os recursos serão aplicados em programas voltados para a melhoria da competitividade, do crescimento e da igualdade social.
De janeiro a agosto de 2004, a diretoria executiva do Banco Mundial já aprovou cerca de US$ 1,2 bilhão em novos financiamentos, compartilhados com diversos ministérios, para a execução de programas de crescimento econômico (505 milhões), desenvolvimento municipal (US$ 24 milhões), gestão da poluição costeira (US$ 36 milhões), vigilância e controle de doenças (US$ 100 milhões) e fortalecimento do programa Bolsa Família (US$ 572,5 milhões).
A EAP foi preparada durante o primeiro ano do governo Luiz Inácio Lula da Silva e incluiu consultas aos governos federal e estaduais, setor privado, representantes de movimentos sociais e ambientais, comunidade acadêmica e agências financeiras internacionais. A participação do Banco Mundial no Brasil é limitada. Financeiramente, os investimentos anuais do banco no país são de apenas 0,4% do PIB, mas, como parcela dos investimentos públicos, representam 12%.
Agência Brasil
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