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Banco Mundial analisa gestão de riscos e desastres no Brasil

11 Fev 2011 - 10h56Por

Discutir práticas e experiências internacionais na área de Defesa Civil foi o objetivo do workshop sobre gestão de riscos no Brasil realizado pelo Banco Mundial (Bird), na quarta-feira (9), em Brasília (DF).

A proposta é desenvolver um grande planejamento de ações que serão desencadeadas por diversos órgãos do governo brasileiro com foco na prevenção e gestão de riscos e desastres.

Participaram do encontro os representantes dos ministérios da Ciência e Tecnologia, Meio Ambiente, Cidades, e Planejamento, Orçamento e Gestão; entre eles, estava o secretário nacional de Defesa Civil do Ministério da Integração Nacional, Humberto Viana, que afirmou a necessidade de se criar um planejamento para engajar todos os operadores do setor.

“Sentimos uma enorme dificuldade de integração da Defesa Civil Nacional com os diversos órgãos do governo brasileiro, academias e organizações não-governamentais, além de apoio internacional, que possuem ações, produtos e instrumentos que possam colaborar na prevenção do gerenciamento de risco e desastres”, explicou o secretário.

De acordo com Inês Magalhães, representante do Ministério das Cidades, a atuação da pasta se baseia em ações preventivas e corretivas.

A primeira aborda planos de redução de riscos, como o aperfeiçoamento da política fundiária. Já a segunda, visa à urbanização nas favelas.

No evento, o especialista em gerenciamento de riscos de desastres do Banco Mundial, Joaquim Toro, apresentou as diretrizes do Plano Nacional de Gestão de Integração de Riscos (Gird), que possui como estratégia de desenvolvimento três pontos: gestão para reduzir riscos existentes, ação para evitar futuros riscos e ações para responder aos desastres.

A ideia é que cada órgão seja responsável pela sua atuação de forma eficaz visando o ordenamento territorial, normas e códigos de construção, mecanismos de controle, educação, construção de infraestrutura, bioengenharia, reassentamentos, manejo de bacias, planos de emergência e contingência, sistemas de alerta, simulações e estratégias de financiamentos.

“É necessário que se dê a responsabilidade a comunidade também. Todos nós somos responsáveis pela gestão de risco desde a presidenta [da República] até o município”, ressaltou o especialista do Banco Mundial.

Dessa reunião, será desencadeado um cronograma de diversas ações bem como o Gird, um seminário internacional de gestão de risco e desastre, a integração entre estados e municípios e até propostas de alterações legislativas.(Ministério da Integração Nacional)

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