As propostas da Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil e Fenaban foram aceitas na maior parte do Brasil, inclusive pelo sindicato geral dos bancários do País, a Contraf-CUT (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro). Nesta sexta-feira, algumas dissidências que mantinham a paralisação voltaram às operações.
Destas bases que mantinham a greve, a jornada normal de trabalho já foi restabelecida no Maranhão, que havia anteriormente recusado as propostas tanto da Caixa e do BB quanto da Fenaban (Federação Nacional dos Bancos), que representa as entidades privadas.
No Rio Grande do Sul, Porto Alegre e Santo Ângelo também aceitaram as propostas terminaram a greve, mesma ação tomada pelos sindicatos de Pernambuco, Ceará, Vitória da Conquista (BA), Pará e Amapá.
Os sindicatos da Paraíba e de Bauru (SP) não aceitaram as propostas feitas pela Caixa Econômica Federal e pelo Banco do Brasil, mas decidiram pelo fim da greve.
No Pará e no Amapá, a única instituição que segue em greve é o Banco da Amazônia, que teve suas propostas rejeitadas pelos sindicatos. Ceará e Paraíba também mantiveram a paralisação no BNB (Banco do Nordeste do Brasil), enquanto o Maranhão não retomou as atividades em nenhum destes dois bancos.
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