Esta marcado para o dia 09 de dezembro, próxima quinta-feira, às 11 horas, uma reunião entre a direção da Avipal e os 300 produtores de frango integrados a empresa da região de Dourados.O encontro visa rever valores e outros aspectos que estão desistimulando os produtores, como descontos por remédios fornecidos.
Na semana passada os produtores rurais relataram os problemas que vem enfrentando para deputados estaduais, para o secretário de Estado de Produção e Turismo Dagiberto Nogueira que participaram de uma audiência pública, solicitada pelo deputado José Teixeira.
A decisão da Avipal de reunir-se com os produtores foi tomada após a direção da empresa, ser convocada pelo governo do Estado para dar explicações, visto que nenhum representante da empresa compareceu à audiência. Um diretor da empresa, vindo de Porto Alegre, já esteve reunido com representantes da Câmara Setorial de Avicultura, com o secretário Dagoberto Nogueira Filho e com superintendente da Seprotur, Ademar Silva Júnior.
Ademar afirma que os integrados pedem R$ 0,40 por ave, para se chegar a R$ 0,28 a R$ 0,30, que tem sido a média paga no mercado. Hoje a Avipal tem pagado R$ 0,17 por ave, mas, tirando descontos com ração e medicamentos, os criadores dizem que chegam a receber R$ 0,12, quando o necessário para cobrir os custos seria de R$ 0,20, segundo o setor. Há quem tenha recebido R$ 0,03, segundo os integrados. Além de aumento do preço, eles pedem transparência nos descontos e diminuição do vazio sanitário, que é o tempo de alojamento entre uma postura e outra. Esse vazio, explica Ademar, é aquele compreendido entre o período em que o frango pronto é retirado para o abate e o em que outro pintinho é alojado (o pintinho é fornecido pela Avipal). Em função da demora, de até 40 dias, quando a média é de 15 a 20 dias, acaba fazendo com que integrados que poderiam ter seis alojamentos ao ano tenham somente de três a quatro, diminuindo a produção e rentabilidade. Ademar afirma que a Avipal expôs sua posição exclarecento que a planta da empresa estaria recebendo investimentos e modificações para que as exigências do mercado internacionais fossem alcançadas, dentre elas a remessa de frangos em pedaços e não inteiros. “A empresa se mostrou sensível”, diz Ademar, reconhecendo, porém, que a pressão do setor político ajudou. O deputado Paulo Corrêa (PL) chegou a propor a retirada de incentivos da Avipal diante da penúria de seus integrados.
Na semana passada os produtores rurais relataram os problemas que vem enfrentando para deputados estaduais, para o secretário de Estado de Produção e Turismo Dagiberto Nogueira que participaram de uma audiência pública, solicitada pelo deputado José Teixeira.
A decisão da Avipal de reunir-se com os produtores foi tomada após a direção da empresa, ser convocada pelo governo do Estado para dar explicações, visto que nenhum representante da empresa compareceu à audiência. Um diretor da empresa, vindo de Porto Alegre, já esteve reunido com representantes da Câmara Setorial de Avicultura, com o secretário Dagoberto Nogueira Filho e com superintendente da Seprotur, Ademar Silva Júnior.
Ademar afirma que os integrados pedem R$ 0,40 por ave, para se chegar a R$ 0,28 a R$ 0,30, que tem sido a média paga no mercado. Hoje a Avipal tem pagado R$ 0,17 por ave, mas, tirando descontos com ração e medicamentos, os criadores dizem que chegam a receber R$ 0,12, quando o necessário para cobrir os custos seria de R$ 0,20, segundo o setor. Há quem tenha recebido R$ 0,03, segundo os integrados. Além de aumento do preço, eles pedem transparência nos descontos e diminuição do vazio sanitário, que é o tempo de alojamento entre uma postura e outra. Esse vazio, explica Ademar, é aquele compreendido entre o período em que o frango pronto é retirado para o abate e o em que outro pintinho é alojado (o pintinho é fornecido pela Avipal). Em função da demora, de até 40 dias, quando a média é de 15 a 20 dias, acaba fazendo com que integrados que poderiam ter seis alojamentos ao ano tenham somente de três a quatro, diminuindo a produção e rentabilidade. Ademar afirma que a Avipal expôs sua posição exclarecento que a planta da empresa estaria recebendo investimentos e modificações para que as exigências do mercado internacionais fossem alcançadas, dentre elas a remessa de frangos em pedaços e não inteiros. “A empresa se mostrou sensível”, diz Ademar, reconhecendo, porém, que a pressão do setor político ajudou. O deputado Paulo Corrêa (PL) chegou a propor a retirada de incentivos da Avipal diante da penúria de seus integrados.
MS Notícias
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