Em entrevista exclusiva à rádio Excelsior FM, de Nova Andradina, a auxiliar de enfermagem Fátima Granja Rodrigues negou qualquer envolvimento no plano para assassinar o médico Ademir Aparecido Pimenta dos Reis, 36 anos, morto em emboscada, na tarde de quarta-feira passada, que deixou outras duas pessoas feridas, a enfermeira-padrão Amanda Barth que após passar por uma cirurgia no último sábado deixou o hospital ontem (26) e já retornou a Nova Andradina e a psicóloga Sueli Lopes Pinheiro que ainda permanece internada no hospital Evangélico de Dourados em observação.
Fátima foi apontada como mentora do crime pelo médico paraguaio Miguel Angel Arévaloz, também em entrevista a Excelsior FM que já confessou à Polícia ser o autor dos disparos que mataram o médico. A entrevista foi concedida de dentro da cela da Delegacia da Mulher, onde Fátima está presa. O prédio fixa anexo ao da delegacia onde estão Arévaloz e o vigia Wandir Roque Fernandes da Silva, também preso por envolvimento no crime. Durante sua entrevista a Excelsior FM, apresentada na edição de segunda-feira do jornal da emissora, Wandir afirmou que foi o médico Miguel Angel que lhe contratou e pelo ‘serviço’ receberia um mil reais.
Na entrevista, Fátima disse que o médico paraguaio pode estar fazendo acusações a ela para proteger alguma pessoa. Prova disso, segundo afirmou, seria o fato de Miguel Angel ter se referido a ela chamando-a de “Sandrinha” e não pelo nome correto. Em tom emocionado, algumas vezes choroso, ela apelou à Justiça: “Presta atenção no tipo de criminoso que vocês têm dentro da cadeia para ver se precisa eu, que trabalho, que tenho minha família, que luto junto, manipular um bandido como esse”.
As suspeitas em relação a Fátima teriam surgido a partir das declarações de Arévaloz e também da descoberta, pela Polícia, de que ela tinha uma desavença com o médico assassinado. Ela já tinha dirigido o hospital que a vítima atuava, o Hospital Coração de Jesus, em Taquarussu. Na entrevista, Fátima negou qualquer problema com o médico, assim como negou o interesse pelo cargo no Hospital.
A auxiliar alegou que está satisfeita e “ganhando bem” na função que vinha exercendo na prefeitura. Ainda sobre sua relação com o profissional assassinado, Fátima disse que mantinha um relacionamento “normal”.
Sobre o comportamento do médico paraguaio, a auxiliar afirmou conhecê-lo há menos de 6 meses e disse que “ninguém gostava” dele no Hospital onde passou a dar plantão desde o ano passado. Um dos motivos para isso, segundo ela, seria o fato de Miguel Angel ter circulado dentro do hospital com uma espingarda.
A Polícia vai investigar se Fátima e Miguel Angel tinham envolvimento amoroso. Essa possibilidade também foi negada pela auxiliar, que acusou o médico de assedia-la e de ameaçar matar seu marido. Apesar das negativas de Fátima, a Polícia confirmou que no celular dela havia ligações dele no anterior ao crime, ou seja, na terça-feira.
O depoimento do segurança do hospital da cidade de Novo Horizonte do Sul Wandir Roque, acusado de participação no crime, também compromete a auxiliar de enfermagem. Wandir Roque disse tê-la vista com Arévaloz no dia anterior do assassinato, em um hotel tramaram a emboscada.
Fátima foi apontada como mentora do crime pelo médico paraguaio Miguel Angel Arévaloz, também em entrevista a Excelsior FM que já confessou à Polícia ser o autor dos disparos que mataram o médico. A entrevista foi concedida de dentro da cela da Delegacia da Mulher, onde Fátima está presa. O prédio fixa anexo ao da delegacia onde estão Arévaloz e o vigia Wandir Roque Fernandes da Silva, também preso por envolvimento no crime. Durante sua entrevista a Excelsior FM, apresentada na edição de segunda-feira do jornal da emissora, Wandir afirmou que foi o médico Miguel Angel que lhe contratou e pelo ‘serviço’ receberia um mil reais.
Na entrevista, Fátima disse que o médico paraguaio pode estar fazendo acusações a ela para proteger alguma pessoa. Prova disso, segundo afirmou, seria o fato de Miguel Angel ter se referido a ela chamando-a de “Sandrinha” e não pelo nome correto. Em tom emocionado, algumas vezes choroso, ela apelou à Justiça: “Presta atenção no tipo de criminoso que vocês têm dentro da cadeia para ver se precisa eu, que trabalho, que tenho minha família, que luto junto, manipular um bandido como esse”.
As suspeitas em relação a Fátima teriam surgido a partir das declarações de Arévaloz e também da descoberta, pela Polícia, de que ela tinha uma desavença com o médico assassinado. Ela já tinha dirigido o hospital que a vítima atuava, o Hospital Coração de Jesus, em Taquarussu. Na entrevista, Fátima negou qualquer problema com o médico, assim como negou o interesse pelo cargo no Hospital.
A auxiliar alegou que está satisfeita e “ganhando bem” na função que vinha exercendo na prefeitura. Ainda sobre sua relação com o profissional assassinado, Fátima disse que mantinha um relacionamento “normal”.
Sobre o comportamento do médico paraguaio, a auxiliar afirmou conhecê-lo há menos de 6 meses e disse que “ninguém gostava” dele no Hospital onde passou a dar plantão desde o ano passado. Um dos motivos para isso, segundo ela, seria o fato de Miguel Angel ter circulado dentro do hospital com uma espingarda.
A Polícia vai investigar se Fátima e Miguel Angel tinham envolvimento amoroso. Essa possibilidade também foi negada pela auxiliar, que acusou o médico de assedia-la e de ameaçar matar seu marido. Apesar das negativas de Fátima, a Polícia confirmou que no celular dela havia ligações dele no anterior ao crime, ou seja, na terça-feira.
O depoimento do segurança do hospital da cidade de Novo Horizonte do Sul Wandir Roque, acusado de participação no crime, também compromete a auxiliar de enfermagem. Wandir Roque disse tê-la vista com Arévaloz no dia anterior do assassinato, em um hotel tramaram a emboscada.
Rádio Excelsior FM
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