A Prefeitura de Dourados, por intermédio da Secretaria Municipal de Saúde Pública, promoveu na quarta-feira passada (24.11), na Câmara Municipal, uma audiência pública para avaliar o trabalho do PSF, reunindo aproximadamente 300 pessoas, entre profissionais do setor e usuários.
A superintendente de Saúde Pública, Iara Rigotti, disse que esse foi o primeiro evento do gênero neste ano, mas novos debates como esse serão realizados porque é preciso mostrar para a comunidade, explicou, o trabalho diferenciado desenvolvido pelo PSF em relação às unidades de saúde que atuam de forma convencional e os prontos socorros.
O PSF trabalha de forma preventiva e estimula um novo vínculo entre o serviço público e a comunidade na medida que as equipes visitam as residências, entram nos lares e atendem desde a criança ao idoso, tanto que o médico do setor é um generalista enquanto a tendência desses profissionais, estimulada na própria faculdade, é pela especialidade.
“Não é fácil promover essa mudança, por isso estamos realizando esse debate com os trabalhadores e os usuários”, comentou a superintendente, afirmando que o próprio projeto de humanização no atendimento faz parte do trabalho do PSF.
Dourados é referência em nível de Estado em se tratando de PSF e já existem 22 equipes montadas trabalhando na cidade, com cobertura de 33% da população. A meta é ampliar o número de equipes para 36 e chegar a uma cobertura de 70% até o final do segundo mandato do prefeito Laerte Tetila. Quando ele assumiu, em 2001, eram menos de 10.
Para garantir esse avanço, a Prefeitura vem recebendo recursos do Projeto de Expansão em Consolidação da Saúde da Família (Proesf), do Ministério da Saúde. Esse projeto repassará ao Município, ao longo de cinco anos, R$ 1,5 milhão para a equipar e estruturar as novas equipes.
Durante a audiência foi feita também uma prestação de contas da gestão de Maria de Fátima Metelaro à frente da Secretaria de Saúde.
A superintendente de Saúde Pública, Iara Rigotti, disse que esse foi o primeiro evento do gênero neste ano, mas novos debates como esse serão realizados porque é preciso mostrar para a comunidade, explicou, o trabalho diferenciado desenvolvido pelo PSF em relação às unidades de saúde que atuam de forma convencional e os prontos socorros.
O PSF trabalha de forma preventiva e estimula um novo vínculo entre o serviço público e a comunidade na medida que as equipes visitam as residências, entram nos lares e atendem desde a criança ao idoso, tanto que o médico do setor é um generalista enquanto a tendência desses profissionais, estimulada na própria faculdade, é pela especialidade.
“Não é fácil promover essa mudança, por isso estamos realizando esse debate com os trabalhadores e os usuários”, comentou a superintendente, afirmando que o próprio projeto de humanização no atendimento faz parte do trabalho do PSF.
Dourados é referência em nível de Estado em se tratando de PSF e já existem 22 equipes montadas trabalhando na cidade, com cobertura de 33% da população. A meta é ampliar o número de equipes para 36 e chegar a uma cobertura de 70% até o final do segundo mandato do prefeito Laerte Tetila. Quando ele assumiu, em 2001, eram menos de 10.
Para garantir esse avanço, a Prefeitura vem recebendo recursos do Projeto de Expansão em Consolidação da Saúde da Família (Proesf), do Ministério da Saúde. Esse projeto repassará ao Município, ao longo de cinco anos, R$ 1,5 milhão para a equipar e estruturar as novas equipes.
Durante a audiência foi feita também uma prestação de contas da gestão de Maria de Fátima Metelaro à frente da Secretaria de Saúde.
Fátima News
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