O tenente-coronel da Aeronáutica, Marcos César Pontes, está prestes a realizar o sonho de milhares de pessoas: ele é o primeiro astronauta brasileiro na Nasa, a agência espacial norte-americana e seu primeiro vôo orbital deverá ocorrer em 2006. Pontes foi selecionado pela Agência Espacial Brasileira (AEB) em 1998 e enviado para a Estação Espacial Internacional. Um acordo de cooperação foi firmado entre o Brasil e os Estados Unidos para projeto espacial que envolve 16 países.
Pontes concluiu a primeira fase de treinamento, garantiu o título de astronauta e a integração à equipe de tripulantes da Nasa. Segundo o astronauta brasileiro, a expectativa é de que o primeiro vôo orbital se realize no ano de 2006. Entretanto, o tenente-coronel salienta: “se não tivermos recursos suficientes para manter o projeto da estação espacial internacional é possível que o vôo seja cancelado”. Para ele, esse cancelamento seria uma pena porque o Brasil perderia não só o vôo, mas vantagens para a indústria, a ciência e a política internacional.
César Pontes apresentou, nesta quarta-feira (20), no Centro Comunitário da Universidade de Brasília (UnB), a palestra ‘Vida de Astronauta’, dirigida a estudantes e visitantes da exposição Ciência e Tecnologia: Patrimônio da Sociedade. Ele destacou que seu trabalho de fazer palestras para estudantes é muito importante porque o Brasil precisa estimular os jovens para que construam o futuro. “Cerca de 90% de tudo o que faço está atrelado a essa missão de dar continuidade à pesquisa científica. Acredito que esses avanços podem resolver os problemas sociais brasileiros”, salientou Pontes. “Não quero que o mundo veja o Brasil simplesmente como o país que tem um grande futebol e uma grande floresta e sim como país que tem tecnologia e competência para participar de projetos como esse”, acrescentou.
Pontes concluiu a primeira fase de treinamento, garantiu o título de astronauta e a integração à equipe de tripulantes da Nasa. Segundo o astronauta brasileiro, a expectativa é de que o primeiro vôo orbital se realize no ano de 2006. Entretanto, o tenente-coronel salienta: “se não tivermos recursos suficientes para manter o projeto da estação espacial internacional é possível que o vôo seja cancelado”. Para ele, esse cancelamento seria uma pena porque o Brasil perderia não só o vôo, mas vantagens para a indústria, a ciência e a política internacional.
César Pontes apresentou, nesta quarta-feira (20), no Centro Comunitário da Universidade de Brasília (UnB), a palestra ‘Vida de Astronauta’, dirigida a estudantes e visitantes da exposição Ciência e Tecnologia: Patrimônio da Sociedade. Ele destacou que seu trabalho de fazer palestras para estudantes é muito importante porque o Brasil precisa estimular os jovens para que construam o futuro. “Cerca de 90% de tudo o que faço está atrelado a essa missão de dar continuidade à pesquisa científica. Acredito que esses avanços podem resolver os problemas sociais brasileiros”, salientou Pontes. “Não quero que o mundo veja o Brasil simplesmente como o país que tem um grande futebol e uma grande floresta e sim como país que tem tecnologia e competência para participar de projetos como esse”, acrescentou.
Agência Brasil
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