De acordo com a Folha de S.Paulo, o Banco Rural negou que, em relação ao banco, tenha havido irregularidade nos empréstimos. O banco foi mencionado por envolvimento no escândalo do mensalão, por conta de saques feitos por deputados e empréstimos concedidos a Marcos Valério.
Segundo a apuração, era emitido pela empresa uma nota fiscal fria por serviço não prestado, então, um intermediário, a mando de deputados, aproveitava a nota para desviar recursos e orientava a empresa a tomar empréstimo no banco com o mesmo valor da nota emitida. Ao final, o empréstimo era pago com dinheiro da própria Casa.
Empréstimos
Servidores comissionados (contratados sem concurso) da Assembléia teriam feito empréstimos com desconto em folha, usando dados fraudulentos, que somariam um total de R$ 4,7 milhões. Os empréstimos seria, segundo a PF, mais uma forma pelas quais os acusados na Operação Dominó desviava os recursos públicos.
Os descontos em folha chegavam em alguns casos a 80% do salário do servidor, sendo que o máximo permitido por lei é de 30%. Da conta dos servidores, os valores eram desviados para outros acusados de participação no esquema.
Terra Redação
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