A área plantada de Mato Grosso do Sul aumentou 28% do ano passado para esse ano, afirmou hoje o secretário de Produção e Turismo, José Antônio Felício, durante audiência com o governador Zeca do PT. Foram incorporados mais 390 hectares de soja, fazendo a área cultivada do Estado subir para 1,79 milhão de hectares. Mas o potencial de desenvolvimento do campo ainda está longe de se esgotar e o governo já se antecipa discutindo um plano para ampliar a malha viária e possibilitar a incorporação de outros milhares de hectares.
Relatório da Seprotur revela que a agricultura de Mato Grosso do Sul é a que apresenta mais pujança no país. No Mato Grosso, por exemplo, o crescimento da área cultivada foi de 18% do ano passado para esse; em São Paulo de 17%, Goiás 19%, Maranhão 23% e no Paraná, apenas 9%. O bom momento por que passa a agricultura e a volta do financiamento explicam o interesse pela atividade, mas a liderança do Estado tem outras razões, destaca Felício.
“Dois programas de governo foram responsáveis pela recuperação de 1 milhão de hectares de terras degradadas: o Expansul e o Repasto”, destacou o secretário. Através do Expansul, que incentiva a substituição da pecuária em áreas degradadas pela agricultura em forma de arrendamento, foram incorporados 400 mil hectares na área cultivada do Estado, sendo que 97% foram ocupados pela soja. O Programa Repasto recuperou 600 mil hectares de pecuária, sem substituição da atividade.
Infra-estrutura – José Felício delineou para o governador Zeca do PT o esboço de um plano que visa ampliar a malha viária do Estado para dar suporte à agricultura nas regiões Norte, Sul e Bolsão, onde existe uma considerável demanda reprimida, segundo o secretário. “Em Chapadão do Sul, por exemplo, a abertura de uma estrada de 70 quilômetros possibilita a incorporação de uma área de 100 mil hectares à agricultura. Esse é o pequeno gargalo que precisamos resolver.”
O governador determinou que na próxima semana, Felício se reúna com o secretário de Infra-Estrutura, Carlos Augusto Longo Pereira, para definir o plano de expansão da malha viária, que além da abertura de novas estradas prevê a construção de novas e substituição das atuais pontes de madeira por estruturas de concreto, que suportam cargas maiores. Há a possibilidade de o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) financiar o projeto.
“O agronegócio é vital para Mato Grosso do Sul. Mais da metade dos empregos gerados no Estado nos últimos anos são no campo, e vamos continuar investindo para dar condições de crescimento à agricultura e pecuária, ao mesmo tempo em que pensamos projetos de industrialização a médio e longo prazo”, ponderou o governador. Na reunião desta tarde foram discutidos todos os projetos em execução pela Seprotur, nas áreas de produção agrícola, industrial e no turismo.
Relatório da Seprotur revela que a agricultura de Mato Grosso do Sul é a que apresenta mais pujança no país. No Mato Grosso, por exemplo, o crescimento da área cultivada foi de 18% do ano passado para esse; em São Paulo de 17%, Goiás 19%, Maranhão 23% e no Paraná, apenas 9%. O bom momento por que passa a agricultura e a volta do financiamento explicam o interesse pela atividade, mas a liderança do Estado tem outras razões, destaca Felício.
“Dois programas de governo foram responsáveis pela recuperação de 1 milhão de hectares de terras degradadas: o Expansul e o Repasto”, destacou o secretário. Através do Expansul, que incentiva a substituição da pecuária em áreas degradadas pela agricultura em forma de arrendamento, foram incorporados 400 mil hectares na área cultivada do Estado, sendo que 97% foram ocupados pela soja. O Programa Repasto recuperou 600 mil hectares de pecuária, sem substituição da atividade.
Infra-estrutura – José Felício delineou para o governador Zeca do PT o esboço de um plano que visa ampliar a malha viária do Estado para dar suporte à agricultura nas regiões Norte, Sul e Bolsão, onde existe uma considerável demanda reprimida, segundo o secretário. “Em Chapadão do Sul, por exemplo, a abertura de uma estrada de 70 quilômetros possibilita a incorporação de uma área de 100 mil hectares à agricultura. Esse é o pequeno gargalo que precisamos resolver.”
O governador determinou que na próxima semana, Felício se reúna com o secretário de Infra-Estrutura, Carlos Augusto Longo Pereira, para definir o plano de expansão da malha viária, que além da abertura de novas estradas prevê a construção de novas e substituição das atuais pontes de madeira por estruturas de concreto, que suportam cargas maiores. Há a possibilidade de o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) financiar o projeto.
“O agronegócio é vital para Mato Grosso do Sul. Mais da metade dos empregos gerados no Estado nos últimos anos são no campo, e vamos continuar investindo para dar condições de crescimento à agricultura e pecuária, ao mesmo tempo em que pensamos projetos de industrialização a médio e longo prazo”, ponderou o governador. Na reunião desta tarde foram discutidos todos os projetos em execução pela Seprotur, nas áreas de produção agrícola, industrial e no turismo.
Agência Popular
Conecte-se conosco via WhatsApp!
Acesse o link abaixo e faça parte do nosso grupo VIP no WhatsApp para não perder nenhuma novidade.
Acessar Grupo VIPLeia Também

Baile de Aleluia promete agitar Vicentina com show de Pepe Moreno e baile com Diassis e Banda

Ministro aterrissa em Dourados na sexta para iniciar obras do Terminal do Aeroporto

Idoso é encontrado morto sem órgão genital e coração, idosa confessa crime e diz que os comeu

Duas pessoas morrem em acidente com carro em chamas (Vídeo)

Filme brasileiro "Ainda Estou Aqui" vence "Melhor Filme Internacional"
Mais Lidas

DOR: Amigos de despedem de motociclista morta em acidente 'Fã do RBD e energia incrível'

SEXTOUUU com Jads & Jadson na Arena Frigomar, confira a programação de shows e rodeio em Deodápolis

Vicentina se despede da Santina Thomaz, Pax Oliveira informa sobre velório e sepultamento

Sebrae/MS abre vagas para processo seletivo com salários de até R$ 6,3 mil
