Sindicalistas de Mato Grosso do Sul criticaram o salário mínimo de R$ 545,00 aprovado ontem pela Câmara dos Deputados. "Os parlamentares, inclusive alguns da bancada de nosso Estado deveriam respeitar a vontade dos trabalhadores brasileiros e avançar mais com um ganho real", criticou José Lucas da Silva, coordenador regional do Fórum Sindical dos Trabalhadores de Mato Grosso do Sul - FST/MS. Ele deu um recado aos deputados de MS que votaram a favor do governo e contra o interesse dos trabalhadores: "Nós, sindicalistas, estamos de olho em vocês".
O presidente da Força Sindical Regional MS, Idelmar da Mota Lima, que esteve em Brasília fazendo lobby para tentar aprovar pelo menos a proposta de R$ 560,00 também criticou o valor aprovado que não cobre sequer as perdas para a inflação. "Foi uma derrota do trabalhador brasileiro que ansiava por um maior poder aquisitivo com seu salário", comentou. Idelmar, que preside o sindicato e a Federação dos Trabalhadores no Comércio e Serviços de Mato Grosso do Sul - FETRACOM/MS, disse que o governo errou ao estabelecer esse valor menor. "Ele se esqueceu que os cofres públicos receberiam esses recursos de volta na forma de tributos", afirmou.
Dezenas de sindicalistas de MS acompanharam do plenário da Câmara a luta dos parlamentares que queriam aumento real para o salário mínimo. Em algumas oportunidades quebraram o protocolo, vaiando parlamentares, correndo o risco de serem retirados do plenário. "Foi um embate muito duro e quem perdeu mesmo foi o trabalhador brasileiro. Lamentável isso", comentou José Lucas da Silva que espera que os parlamentares repensem sobre sua atuação no Congresso Nacional quando tiverem que tomarem outras decisões em que estão em jogo o interesse da maioria do povo brasileiro. "Afinal, por quem eles foram eleitos e para que se não é para melhorar a vida das pessoas no Brasil", questionou o sindicalista.
O presidente da Força Sindical Regional MS, Idelmar da Mota Lima, que esteve em Brasília fazendo lobby para tentar aprovar pelo menos a proposta de R$ 560,00 também criticou o valor aprovado que não cobre sequer as perdas para a inflação. "Foi uma derrota do trabalhador brasileiro que ansiava por um maior poder aquisitivo com seu salário", comentou. Idelmar, que preside o sindicato e a Federação dos Trabalhadores no Comércio e Serviços de Mato Grosso do Sul - FETRACOM/MS, disse que o governo errou ao estabelecer esse valor menor. "Ele se esqueceu que os cofres públicos receberiam esses recursos de volta na forma de tributos", afirmou.
Dezenas de sindicalistas de MS acompanharam do plenário da Câmara a luta dos parlamentares que queriam aumento real para o salário mínimo. Em algumas oportunidades quebraram o protocolo, vaiando parlamentares, correndo o risco de serem retirados do plenário. "Foi um embate muito duro e quem perdeu mesmo foi o trabalhador brasileiro. Lamentável isso", comentou José Lucas da Silva que espera que os parlamentares repensem sobre sua atuação no Congresso Nacional quando tiverem que tomarem outras decisões em que estão em jogo o interesse da maioria do povo brasileiro. "Afinal, por quem eles foram eleitos e para que se não é para melhorar a vida das pessoas no Brasil", questionou o sindicalista.
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