O secretário de Segurança Pública de São Paulo, Saulo de Castro, disse à CBN que a polícia está preparada para fazer a segurança nos presídios em caso de greve.
Também neste domingo, em Guarulhos, na Grande São Paulo, o agente Joselito Francisco da Silva foi atacado a tiros em outro atentado, mas nada sofreu.
Na última quinta-feira, os agentes penitenciários dos 144 presídios do Estado de São Paulo fizeram uma paralisação de 24 horas para manifestar a revolta pela morte do agente Nilton Celestino, 41 anos, funcionário do Centro de Detenção Provisória de Itapecerica da Serra, na Grande São Paulo. Ele foi morto na manhã de quarta-feira a tiros por três homens na porta de casa.
De acordo com a rádio CBN, desde o início dos atentados promovidos pela facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) contra o Estado, em maio, 300 pessoas envolvidas com os ataques foram presas e 100 mortas pela polícia.
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