O prefeito André Puccinelli (PMDB) chorou, por três vezes, ao manifestar a sua preocupação com o deputado estadual Nelsinho Trad, candidato da coligação do PMDB, não vencer as eleições no primeiro turno. Em discurso feito na reunião com cerca de mil pessoas no Clube da Associação Esportiva Nipo-Brasileira, o prefeito alertou sobre a dificuldade de Nelsinho vencer as eleições se ocorrer o segundo turno. “E aí eu não vou ser governador”, afirmou.
As pessoas que participaram da reunião são basicamente servidores municipais. André queixou-se da falta de empenho dos comissionados na campanha de Nelsinho Trad e ressaltou, mais uma vez, que a derrota poderá prejudicar o seu projeto para 2006. Mas Nelsinho ainda acredita que poderá sair vencedor no primeiro turno. E, se isso não ocorrer, André poderá ser considerado um derrotado politicamente, mesmo que Nelsinho vença no segundo turno.
Além disso, o PMDB não estaria preparado para disputar o segundo turno. O que vem pesando no desgaste do candidato peemedebista é a cobrança da contribuição de melhoria sobre o asfalto, tributo apelidado de taxa pelo candidato do PT, deputado federal Vander Loubet. As explicações de André sobre esse tributo não estão convencendo nem os aliados políticos e muito menos o eleitorado.
Vander descobriu esse ponto fraco da administração de André Puccinelli e vem tirando proveito nos últimos dias da campanha eleitoral. O problema é a grande rejeição de Vander. De qualquer forma, é o principal nome para disputar um eventual segundo turno em Campo Grande.
As pessoas que participaram da reunião são basicamente servidores municipais. André queixou-se da falta de empenho dos comissionados na campanha de Nelsinho Trad e ressaltou, mais uma vez, que a derrota poderá prejudicar o seu projeto para 2006. Mas Nelsinho ainda acredita que poderá sair vencedor no primeiro turno. E, se isso não ocorrer, André poderá ser considerado um derrotado politicamente, mesmo que Nelsinho vença no segundo turno.
Além disso, o PMDB não estaria preparado para disputar o segundo turno. O que vem pesando no desgaste do candidato peemedebista é a cobrança da contribuição de melhoria sobre o asfalto, tributo apelidado de taxa pelo candidato do PT, deputado federal Vander Loubet. As explicações de André sobre esse tributo não estão convencendo nem os aliados políticos e muito menos o eleitorado.
Vander descobriu esse ponto fraco da administração de André Puccinelli e vem tirando proveito nos últimos dias da campanha eleitoral. O problema é a grande rejeição de Vander. De qualquer forma, é o principal nome para disputar um eventual segundo turno em Campo Grande.
Correio do Estado
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