A polícia foi comunicada às 10h e o prédio foi isolado para que peritos do Batalhão de Operações Especiais (Bope) fizessem uma varredura no Edifício Fenícia, de 14 andares. A operação foi coordenada pelo sargento Josean, que utilizou quatro especialistas na verificação de todos os andares, inclusive os três subsolos de garagens. "É possível que tudo não passe de uma estratégia de próprios funcionários da repartição para poder sair do trabalho. Uma brincadeira de mau gosto que, de qualquer forma, a gente tem que conferir", disse.
A varredura do prédio da ANTT durou cerca de uma hora e pouco depois das 11h30 o acesso dos funcionários foi novamente liberado. O tenente Pérez, coordenador de policiamento do Setor Bancário Norte, onde fica o prédio da ANTT, disse que o telefone de onde partiram as ligações é de Brasília, mas não revelou de que local da cidade.
Segundo ele, as ameaças eram dirigidas ao diretor-geral, que não estava capital. Ele ainda revelou que, desde o princípio, da forma que foram feitas, as ameaças tinham característica de "trote telefônico". "Mesmo assim, temos que fazer uma inspeção preventiva", disse. Cerca de 600 pessoas trabalham no Edifício Fenícia.
Terra Redação
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