Com as maiores pontuações do País, 233 pontos em Língua Portuguesa e 248,8 em Matemática, os estudantes da 8ª série da rede pública de Mato Grosso do Sul alcançaram o melhor desempenho na Prova Brasil, avaliação aplicada pelo Ministério da Educação (MEC) para produzir informações sobre a educação oferecida por municípios, estados e escolas.
Realizado em novembro de 2005 e tendo seus resultados divulgados em julho deste ano, o teste avaliou alunos de 4ª e 8ª séries do ensino fundamental em todos os estados brasileiros. Nas médias estaduais totais, Mato Grosso do Sul ficou acima da nota nacional, de 222 em Português e 237 em Matemática. Nas divisões por rede de ensino, os alunos das escolas estaduais somaram 232 e 248 pontos em Português e em Matemática, respectivamente. Conforme o Censo Escolar 2005, Mato Grosso do Sul registra 22.813 estudantes na 8ª série do ensino fundamental da rede pública estadual, enquanto as redes municipais têm 10.987 matriculados na mesma série, sendo que alcançaram 234 pontos em Português e 250 pontos em Matemática.
Na avaliação da 4ª série, os estudantes conseguiram colocações entre os dez primeiros lugares do ranking nacional. Em Português atingiram 174 pontos, ficando na décima posição, e em Matemática obtiveram 180 pontos, alcançando o nono lugar.
A Prova Brasil foi criada com objetivo de auxiliar os governantes nas decisões e no direcionamento de recursos técnicos e financeiros, assim como a comunidade escolar no estabelecimento de metas e implantação de ações pedagógicas e administrativas, visando à melhoria da qualidade do ensino. O exame compõe o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb) e foi aplicado pela primeira vez em 2005.
Em Campo Grande, a Escola Estadual São José foi a melhor colocada nos resultados da 8ª série. Junto com outras conquistas, o secretário de Estado de Educação, Hélio de Lima, apresentou os feitos da Prova Brasil durante o Encontro Internacional sobre Avaliação, Carreira e Desenvolvimento Profissional Docente, promovido pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco), realizado entre 5 e 7 de julho, em Santiago (Chile). “Esse resultado mostra que a escola pública brasileira não é um depósito de crianças para liberar os pais para o mercado de trabalho. A escola é um ambiente de formação de qualidade”, destacou.
Realizado em novembro de 2005 e tendo seus resultados divulgados em julho deste ano, o teste avaliou alunos de 4ª e 8ª séries do ensino fundamental em todos os estados brasileiros. Nas médias estaduais totais, Mato Grosso do Sul ficou acima da nota nacional, de 222 em Português e 237 em Matemática. Nas divisões por rede de ensino, os alunos das escolas estaduais somaram 232 e 248 pontos em Português e em Matemática, respectivamente. Conforme o Censo Escolar 2005, Mato Grosso do Sul registra 22.813 estudantes na 8ª série do ensino fundamental da rede pública estadual, enquanto as redes municipais têm 10.987 matriculados na mesma série, sendo que alcançaram 234 pontos em Português e 250 pontos em Matemática.
Na avaliação da 4ª série, os estudantes conseguiram colocações entre os dez primeiros lugares do ranking nacional. Em Português atingiram 174 pontos, ficando na décima posição, e em Matemática obtiveram 180 pontos, alcançando o nono lugar.
A Prova Brasil foi criada com objetivo de auxiliar os governantes nas decisões e no direcionamento de recursos técnicos e financeiros, assim como a comunidade escolar no estabelecimento de metas e implantação de ações pedagógicas e administrativas, visando à melhoria da qualidade do ensino. O exame compõe o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb) e foi aplicado pela primeira vez em 2005.
Em Campo Grande, a Escola Estadual São José foi a melhor colocada nos resultados da 8ª série. Junto com outras conquistas, o secretário de Estado de Educação, Hélio de Lima, apresentou os feitos da Prova Brasil durante o Encontro Internacional sobre Avaliação, Carreira e Desenvolvimento Profissional Docente, promovido pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco), realizado entre 5 e 7 de julho, em Santiago (Chile). “Esse resultado mostra que a escola pública brasileira não é um depósito de crianças para liberar os pais para o mercado de trabalho. A escola é um ambiente de formação de qualidade”, destacou.
APn
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