Os alunos que vivem em famílias com bens associados ao poder socioeconômico, como TV, computador, acesso à internet, carro e telefone tiveram desempenho melhor no Enem 2003 (Exame Nacional do Ensino Médio).
De acordo com o Inep (instituto de pesquisas do Ministério da Educação), que aplicou o exame, estudantes que declararam ter esses itens tiveram 22 pontos a mais (63 a 41), em média, na prova objetiva do que aqueles desprovidos ou com pouco acesso a esses artigos. A escala vai de zero a 100.
Outro fator verificado relacionado à renda foi o desempenho dos alunos que freqüentaram cursos de língua estrangeira, informática e pré-vestibular. Esses estudantes obtiveram 17 pontos acima (62 a 45), em média, em relação àqueles que tiveram pouca ou nenhuma oportunidade de fazer esses cursos.
Para chegar a essas conclusões, o Inep cruzou os resultados do Enem com as respostas dos participantes ao questionário socioeconômico do Exame. As informações, produzidas pela primeira vez, constam no relatório encaminhado a todas as escolas de ensino médio.
A média geral na prova objetiva foi 49,5 pontos. Fizeram o exame 1,3 milhão de estudantes do último ano do ensino médio. Atualmente, a prova é opcional, mas o Ministério da Educação quer tornar-la obrigatória.
Outros fatores
O levantamento mostra também uma diferença de sete pontos na média entre os alunos que lêem, com freqüência, jornais, revistas e livros e aqueles que não o fazem (53 a 46).
Os aspectos da escola também pesam na pontuação. A média dos participantes que declararam estudar em estabelecimentos com melhor infra-estrutura foi de 55, contra 48 dos que avaliaram mal a sua escola.
Outro fator identificado pelo Inep, que reflete no desempenho na prova, é o interesse do participante por assuntos da atualidade. A média de quem tem menos interesse por política nacional e internacional, da economia e com os que envolvem as questões sociais e ambientais foi de 46; de quem tem mais, 55.
De acordo com o Inep (instituto de pesquisas do Ministério da Educação), que aplicou o exame, estudantes que declararam ter esses itens tiveram 22 pontos a mais (63 a 41), em média, na prova objetiva do que aqueles desprovidos ou com pouco acesso a esses artigos. A escala vai de zero a 100.
Outro fator verificado relacionado à renda foi o desempenho dos alunos que freqüentaram cursos de língua estrangeira, informática e pré-vestibular. Esses estudantes obtiveram 17 pontos acima (62 a 45), em média, em relação àqueles que tiveram pouca ou nenhuma oportunidade de fazer esses cursos.
Para chegar a essas conclusões, o Inep cruzou os resultados do Enem com as respostas dos participantes ao questionário socioeconômico do Exame. As informações, produzidas pela primeira vez, constam no relatório encaminhado a todas as escolas de ensino médio.
A média geral na prova objetiva foi 49,5 pontos. Fizeram o exame 1,3 milhão de estudantes do último ano do ensino médio. Atualmente, a prova é opcional, mas o Ministério da Educação quer tornar-la obrigatória.
Outros fatores
O levantamento mostra também uma diferença de sete pontos na média entre os alunos que lêem, com freqüência, jornais, revistas e livros e aqueles que não o fazem (53 a 46).
Os aspectos da escola também pesam na pontuação. A média dos participantes que declararam estudar em estabelecimentos com melhor infra-estrutura foi de 55, contra 48 dos que avaliaram mal a sua escola.
Outro fator identificado pelo Inep, que reflete no desempenho na prova, é o interesse do participante por assuntos da atualidade. A média de quem tem menos interesse por política nacional e internacional, da economia e com os que envolvem as questões sociais e ambientais foi de 46; de quem tem mais, 55.
Folha Online
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