Depois de registrar quedas seguidas nos últimos meses, o preço dos alimentos voltou a subir mais do que o esperado nas últimas semanas e deverá registrar a maior alta do ano no mês de outubro, de acordo com a previsão de analistas do mercado, exercendo pressão direta sobre a inflação.
O avanço dos preços dos alimentos distribuídos no país está relacionado a fatores domésticos e externos.
Falta de chuvas, que comprometem pastagens, e redução da oferta de produtos de fornecedores como Rússia e Ucrânia, que estão desabastecidos pela seca, são algumas das razões que deverão justificar a alta mensal de 1,58% em outubro, segundo projeção da LCA Consultores.
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