Com 247.618 votos a mais que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o candidato tucano Geraldo Alckmin venceu em 66 dos 78 municípios de Mato Grosso do Sul, o que representa 84,6% das cidades do Estado. Alckmin conquistou 687.583 dos votos válidos (56,25%) e Lula 439.965 (35,99%). No próximo dia 29 um deles será eleito presidente do Brasil.
Candidato à reeleição, Lula conseguiu apoio inferior ao do candidato ao Senado, Egon Krakhecke, que conquistou 456.363 votos. Egon superou até mesmo o senador Delcídio do Amaral, a quem foram atribuídos 450.747 votos no último domingo. Se comparado ao primeiro turno de 2002, Lula também piorou. Naquele ano, obteve 446.438 votos válidos (41,5%). E isto que há quatro anos o Estado tinha 150 mil eleitores a menos.
O candidato tucano venceu em três dos cinco maiores colégios eleitorais do Estado, Campo Grande (59% a 30%), Dourados e Ponta Porã. Lula, por sua vez, saiu vitorioso em Corumbá e Três Lagoas, além de ter vencido em Aquidauana e Anastácio, outro importante ponto de concentração de eleitores.
Excluindo Sonora, Três Lagoas, Selvíria e Dois Irmãos do Buriti, as outras cidades em que Alckmin perdeu estão todas na região de fronteira ou na região pantaneira.
A maior vantagem do tucano ocorreu em Figueirão, transformado em município há dois anos. Dos 1.345 eleitores que compareceram às urnas, 74,9% votaram em Geraldo Alckmin, contra 21,2% que preferiram o petista. Em Alcinópolis, localizada na mesma região do Estado, o desempenho do tucano foi semelhante, 74% a 21,5%.
Lula por sua vez, obteve vitórias apertadas em quase todos os 12 municípios. Em Anastácio, por exemplo, o percentual foi de apenas 0,4%. Em Aquidauana, separada de Anastácio somente pelo Rio Aquidauana, a diferença foi de um ponto percentual 46% a 45%.
Em Ladário, berço eleitoral do senador Delcídio do Amaral, o presidente obteve o melhor desempenho, 57% a 33%. Em Corumbá, terra natal do senador e que fica ao lado de Ladário, a diferença também foi expressiva, 55% a 34%. Em Tacuru, único município que até hoje elegeu um prefeito do Partido Verde no Estado, cidade próximo da fronteira com o Paraguai, o petista também apresentou bom desempenho, 58% a 38%. Outra cidade fronteiriça onde o PT se saiu bem foi em Coronel Sapucaia, com 22 pontos de vantagem, 58% a 36%.
Os eleitores de Figueirão, que deram a Alckmin o melhor resultado, também atribuíram a André Puccinelli vitória esmagadora, com 85,4% dos votos válidos. O mesmo ocorreu na região de Ladário e Corumbá, onde Lula disparou. Delcídio do Amaral ficou com 82% dos votos para governador, o que mostra que grande parte dos eleitores praticou o chamado voto casado. André Puccinelli, que venceu em 71 dos 78 municípios, conseguiu apoio de 726.806 eleitores, contra 687.583 atribuídos a Geraldo Alckmin, uma diferença de apenas 39 mil votos.
Candidato à reeleição, Lula conseguiu apoio inferior ao do candidato ao Senado, Egon Krakhecke, que conquistou 456.363 votos. Egon superou até mesmo o senador Delcídio do Amaral, a quem foram atribuídos 450.747 votos no último domingo. Se comparado ao primeiro turno de 2002, Lula também piorou. Naquele ano, obteve 446.438 votos válidos (41,5%). E isto que há quatro anos o Estado tinha 150 mil eleitores a menos.
O candidato tucano venceu em três dos cinco maiores colégios eleitorais do Estado, Campo Grande (59% a 30%), Dourados e Ponta Porã. Lula, por sua vez, saiu vitorioso em Corumbá e Três Lagoas, além de ter vencido em Aquidauana e Anastácio, outro importante ponto de concentração de eleitores.
Excluindo Sonora, Três Lagoas, Selvíria e Dois Irmãos do Buriti, as outras cidades em que Alckmin perdeu estão todas na região de fronteira ou na região pantaneira.
A maior vantagem do tucano ocorreu em Figueirão, transformado em município há dois anos. Dos 1.345 eleitores que compareceram às urnas, 74,9% votaram em Geraldo Alckmin, contra 21,2% que preferiram o petista. Em Alcinópolis, localizada na mesma região do Estado, o desempenho do tucano foi semelhante, 74% a 21,5%.
Lula por sua vez, obteve vitórias apertadas em quase todos os 12 municípios. Em Anastácio, por exemplo, o percentual foi de apenas 0,4%. Em Aquidauana, separada de Anastácio somente pelo Rio Aquidauana, a diferença foi de um ponto percentual 46% a 45%.
Em Ladário, berço eleitoral do senador Delcídio do Amaral, o presidente obteve o melhor desempenho, 57% a 33%. Em Corumbá, terra natal do senador e que fica ao lado de Ladário, a diferença também foi expressiva, 55% a 34%. Em Tacuru, único município que até hoje elegeu um prefeito do Partido Verde no Estado, cidade próximo da fronteira com o Paraguai, o petista também apresentou bom desempenho, 58% a 38%. Outra cidade fronteiriça onde o PT se saiu bem foi em Coronel Sapucaia, com 22 pontos de vantagem, 58% a 36%.
Os eleitores de Figueirão, que deram a Alckmin o melhor resultado, também atribuíram a André Puccinelli vitória esmagadora, com 85,4% dos votos válidos. O mesmo ocorreu na região de Ladário e Corumbá, onde Lula disparou. Delcídio do Amaral ficou com 82% dos votos para governador, o que mostra que grande parte dos eleitores praticou o chamado voto casado. André Puccinelli, que venceu em 71 dos 78 municípios, conseguiu apoio de 726.806 eleitores, contra 687.583 atribuídos a Geraldo Alckmin, uma diferença de apenas 39 mil votos.
Correio do Estado
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