Os rumos sobre Prost são ventilados às vésperas da primeira prova em 37 anos sem um piloto francês. Por isso, caso acerte mesmo com a Renault, o tetracampeão mundial terá a chance de fazer seu país voltar à cena, mesmo que nos bastidores.
"O Prost voltar à F-1 não seria uma enorme surpresa. Ele já mostrou que não é um líder, não é um homem de negócios, mas é inquestionável que ele sabe tudo do ponto de vista técnico e que poderia ajudar a Renault", afirmou à Folha de S.Paulo Pierre Dupasquier, diretor da Michelin, fornecedora de pneus da Renault e hoje a principal figura francesa da categoria.
O GP do Brasil será o primeiro, desde a corrida no Canadá de 1967, que a França não terá nenhum representante. Olivier Panis, que estava participando da atual temporada, anunciou sua aposentadoria há duas semanas, aos 38 anos.
Depois que se aposentou como piloto, em 1993, Prost foi comentarista de TV até comprar a Ligier, em 1997. Com resultados modestos, a Prost Grand Prix quebrou após cinco temporadas na F-1.
Terra Redação
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