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Agropecuária é quem mais geram emprego com carteira em MS

26 Abr 2007 - 04h11
 

A agricultura e a pecuária continuam liderando a geração de emprego formal em Mato Grosso do Sul, segundo levantamento divulgado hoje pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego.

Em março, o segmento teve um percentual de contratações com carteira assinada de 4,82%. Foram contratados no período 7.392 trabalhadores e demitidos 4.240, acumulando um saldo de 3.154.

Somados os três primeiros meses do ano, o desempenho da agropecuária na geração de emprego é ainda melhor, de 15,6%. No trimestre foram contratados formalmente, com carteira assinada e todos os direitos trabalhistas, 18.469 pessoas, demitidas do setor 9.240, o que representou um saldo de 9.229.

Atrás da agricultura e pecuária, o segmento que apresentou o melhor desempenho na geração de empregos formais no Estado foi o da indústria de transformação. Em março, o segmento contratou 4.347 trabalhadores, demitiu 2.799, o que representou a criação de vagas com carteira assinada de 2,8%, o equivalente a 1.548 novos postos.

No primeiro trimestre a variação positiva é ainda melhor para o setor. Foram admitidos 10.383 trabalhadores, demitidos 7.265, o que representou um saldo de 3.118 e variação de 5,81%.

Estado

Os números do Caged para o Estado mostram que em março houve uma variação positiva na geração de empregos de 1,68%, sendo contratados 21.278 trabalhadores, dispensados 15.755, o que resultou em um saldo de 5.523 novas vagas abertas.

No trimestre (janeiro, fevereiro e março), o índice de Mato Grosso do Sul é de 4,04%, com a contratação de 55.007 pessoas, demissão de 42.031 e saldo positivo de 12.976 admissões.

Mais demitiu

Em março, o setor que mais demitiu em Mato Grosso do Sul, foi o de serviços industriais e de utilidade pública. Foram 87 demissões, contra apenas 54 contratações, representando saldo negativo de 33 dispensas, o equivalente a -1,12%.

Nos três primeiros meses de 2007, entretanto, o segmento que acumula mais demissões é o da construção civil. No total foram demitidas na área 3.527 pessoas, e contratadas apenas 3.045, o que resultou em uma variação negativa de 482 demissões ou 3,71%.

 

 

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