O Ministério da Agricultura analisa, junto com o setor de carne bovina, as etapas que devem ser cumpridas para definir a identificação dos animais no país. A informação é do chefe do Serviço de Inspeção Industrial e Sanitária do ministério, Paulo Campani.
Desde 2002 está em funcionamento o Sistema Brasileiro de Identificação e Certificação de Origem Bovina e Bubalina, criado para oferecer melhor produto e atender o mercado europeu. Com o sistema, é possível ter todas as informações sobre origem, manejos sanitários e alimentação do animal desde o nascimento até o abate.
Campani disse que as avaliações que estão sendo feitas são no sentido de avançar nas regras de rastreabilidade dos animais. A intenção é que o produto seja reconhecido como marca de qualidade, o que evitará embargos ao produto nacional, como os que ocorreram no primeiro semestre deste ano, quando a Rússia e a Argentina interromperam a importação da carne nacional alegando problemas sanitários. Com isso, segundo ele, o Brasil, que já é o maior exportador em volume, pode manter a posição no mercado internacional.
Campani explicou que os produtores e donos de frigoríficos não são obrigados por lei a manter a identificação de origem do animal. Porém, por imposição do mercado internacional e para facilitar as exportações do produto, acabaram se adequando ao sistema criado pelo Ministério da Agricultura .
Paulo Campani participou do 6 º Congresso de Agronégócios da Sociedade Nacional de Agricultura (SNA), no Riocentro
Desde 2002 está em funcionamento o Sistema Brasileiro de Identificação e Certificação de Origem Bovina e Bubalina, criado para oferecer melhor produto e atender o mercado europeu. Com o sistema, é possível ter todas as informações sobre origem, manejos sanitários e alimentação do animal desde o nascimento até o abate.
Campani disse que as avaliações que estão sendo feitas são no sentido de avançar nas regras de rastreabilidade dos animais. A intenção é que o produto seja reconhecido como marca de qualidade, o que evitará embargos ao produto nacional, como os que ocorreram no primeiro semestre deste ano, quando a Rússia e a Argentina interromperam a importação da carne nacional alegando problemas sanitários. Com isso, segundo ele, o Brasil, que já é o maior exportador em volume, pode manter a posição no mercado internacional.
Campani explicou que os produtores e donos de frigoríficos não são obrigados por lei a manter a identificação de origem do animal. Porém, por imposição do mercado internacional e para facilitar as exportações do produto, acabaram se adequando ao sistema criado pelo Ministério da Agricultura .
Paulo Campani participou do 6 º Congresso de Agronégócios da Sociedade Nacional de Agricultura (SNA), no Riocentro
MS Notícias
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