Os agricultores familiares de todo o país podem procurar nas agências bancárias financiamento para a compra de máquinas, insumos e para melhorar sua produção. Já estão disponíveis os recursos do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) para o Plano Safra 2006/2007, no valor total de R$ 10 bilhões. No ano passado, foram disponibilizados R$ 9 bilhões.
O programa do Ministério do Desenvolvimento Agrário, que já beneficia 1,7 milhão de agricultores familiares, tem a meta de chegar a 2 milhões de pequenos produtores neste ano. O coordenador-geral de Financiamento à Produção Rural da Secretaria de Agricultura Familiar do ministério, João Luiz Guadagnin, lembrou que, antes de obter o empréstimo, é necessário fazer um planejamento.
“O crédito só auxilia de fato o agricultor quando ele discute dentro da família quais são as necessidades, para que ele vai usar, como ele vai empregar o crédito, quais são as perspectivas de mercado, o que ele vai produzir e pra quem ele vai vender”, explicou.
Para ter direito ao financiamento do Pronaf, o agricultor familiar que está iniciando a atividade de crédito precisa de um avalista ou alguma garantia real, hipoteca ou penhor de um bem. Para quem já participa do programa basta assinar o documento de adesão nas agências bancárias conveniadas.
“É importante lembrar que os agricultores que participam do programa de crédito e não pagam ficam inadimplentes, com o nome sujo. Por isso, diferenciar o dinheiro do pagamento da dívida dos lucros é essencial”, alertou Guadagnin.
Os juros para o financiamento variam de 3% a 4% ao ano. O Pronaf está presente em 5.400 municípios brasileiros e é conveniado com a rede bancárias privada e com bancos públicos.
O programa do Ministério do Desenvolvimento Agrário, que já beneficia 1,7 milhão de agricultores familiares, tem a meta de chegar a 2 milhões de pequenos produtores neste ano. O coordenador-geral de Financiamento à Produção Rural da Secretaria de Agricultura Familiar do ministério, João Luiz Guadagnin, lembrou que, antes de obter o empréstimo, é necessário fazer um planejamento.
“O crédito só auxilia de fato o agricultor quando ele discute dentro da família quais são as necessidades, para que ele vai usar, como ele vai empregar o crédito, quais são as perspectivas de mercado, o que ele vai produzir e pra quem ele vai vender”, explicou.
Para ter direito ao financiamento do Pronaf, o agricultor familiar que está iniciando a atividade de crédito precisa de um avalista ou alguma garantia real, hipoteca ou penhor de um bem. Para quem já participa do programa basta assinar o documento de adesão nas agências bancárias conveniadas.
“É importante lembrar que os agricultores que participam do programa de crédito e não pagam ficam inadimplentes, com o nome sujo. Por isso, diferenciar o dinheiro do pagamento da dívida dos lucros é essencial”, alertou Guadagnin.
Os juros para o financiamento variam de 3% a 4% ao ano. O Pronaf está presente em 5.400 municípios brasileiros e é conveniado com a rede bancárias privada e com bancos públicos.
Agência Brasil
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