Advogado do policial federal Leonardo de Lima Pacheco alegará legítima defesa sobre assassinado do policial militar Sandro Morel, no domingo passado, em Dourados.
Felipe Cazuo Azuma entrou no dia 10 com pedido de relaxamento de prisão, que ainda não foi julgado.
Leonardo foi preso em flagrante, depois de matar o PM e balear outro policial, José Pereira de Souza.
Segundo a defesa, o agente federal ficou surpreso ao se deparar com Sandro e achou que ele era um “delinquente” que invadiu seu apartamento no Condomínio Indaiá.
Uma das versões para o dia do crime é que Leonardo havia convidado a guarda municipal Zilda Ramires para ir até a casa dele, por acreditar que a mulher era garota de programa.
Sexo seria pago com drogas, o que o advogado garante que não existia no apartamento do policial federal.
Ao site Dourados News, Azuma lembrou que o PM morto “sem a devida comunicação ao seu superior, e pior, sem estar munido de mandado judicial para tanto, adentrou na residência de Leonardo e desta forma comprova-se que a incursão de Sandro no apartamento foi ilegal”.
A defesa alega também que Leonardo “goza de alto prestigio entre seus colegas de profissão”, possui residência fixa e nunca cometeu crimes.
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