A advogada do jogador Rogério, Gislaine Nunes, declarou, nesta quinta-feira, que o jogador não voltará atrás em sua decisão de acionar o Corinthians na Justiça para conseguir sua liberação, mesmo após ter seu pedido de liminar negado na tarde de quarta.
Caso fosse concedida, a liminar permitiria que o jogador assinasse contrato imediatamente com o Sporting, de Portugal, que apenas aguarda a resolução do caso para firmar contrato com o meia.
"Isso [voltar a treinar no clube] é impossível. Estamos aguardando o resultado da sentença, que sairá na terça-feira", explicou a advogada, referindo-se à nova audiência, que será realizada na terça, na 20º Vara do Trabalho de São Paulo, com presença de representantes das duas partes.
A advogada reconheceu que o valor de R$ 15 milhões pedido pelo jogador como indenização é alto. "Eu considero absurdo, mas eu não tenho culpa. Não fui eu quem criou a lei", disse Gislaine.
Dirigentes corintianos haviam declarado, na quarta-feira, que ainda consideravam Rogério como empregado do clube e que o meia estava apenas "faltando ao trabalho" e que, portanto, poderia voltar a jogar pela equipe.
O jogador abandonou a equipe paulista na segunda-feira, alegando não ter recebido pagamento entre os meses de agosto e dezembro de 2003. Rogério atuava como capitão do Corinthians no Campeonato Brasileiro e também é o artilheiro do time na competição, com seis gols.
Caso fosse concedida, a liminar permitiria que o jogador assinasse contrato imediatamente com o Sporting, de Portugal, que apenas aguarda a resolução do caso para firmar contrato com o meia.
"Isso [voltar a treinar no clube] é impossível. Estamos aguardando o resultado da sentença, que sairá na terça-feira", explicou a advogada, referindo-se à nova audiência, que será realizada na terça, na 20º Vara do Trabalho de São Paulo, com presença de representantes das duas partes.
A advogada reconheceu que o valor de R$ 15 milhões pedido pelo jogador como indenização é alto. "Eu considero absurdo, mas eu não tenho culpa. Não fui eu quem criou a lei", disse Gislaine.
Dirigentes corintianos haviam declarado, na quarta-feira, que ainda consideravam Rogério como empregado do clube e que o meia estava apenas "faltando ao trabalho" e que, portanto, poderia voltar a jogar pela equipe.
O jogador abandonou a equipe paulista na segunda-feira, alegando não ter recebido pagamento entre os meses de agosto e dezembro de 2003. Rogério atuava como capitão do Corinthians no Campeonato Brasileiro e também é o artilheiro do time na competição, com seis gols.
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