Uma em cada quatro mulheres que deram à luz em hospitais públicos ou privados relatou algum tipo de agressão no parto cometida por profissionais de saúde que deveriam acolhê-la e zelar por seu bem-estar. São agressões que vão da recusa em oferecer algum alívio para a dor, xingamentos, realização de exames dolorosos e contra-indiciados até ironias, gritos e tratamentos grosseiros com viés discriminatório quanto à classe social ou cor da pele.
Os dados integram o estudo Mulheres Brasileiras e Gênero nos Espaços Público e Privado, realizado em agosto de 2010 pela Fundação Perseu Abramo e divulgado agora. O capítulo Violência no Parto pela primeira vez quantificou em escala nacional, a partir de entrevistas em 25 unidades da Federação e em 176 municípios, a incidência dos maus-tratos contra parturientes.
Os dados integram o estudo Mulheres Brasileiras e Gênero nos Espaços Público e Privado, realizado em agosto de 2010 pela Fundação Perseu Abramo e divulgado agora. O capítulo Violência no Parto pela primeira vez quantificou em escala nacional, a partir de entrevistas em 25 unidades da Federação e em 176 municípios, a incidência dos maus-tratos contra parturientes.
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