O dia 1º de Maio (Dia do Trabalhador) será marcado por protestos em Campo Grande e interior, contra as reformas que o governo pretende fazer, especialmente através das sindical e trabalhista, que acabam com direitos conquistados pelos trabalhadores. O mesmo ato será desencadeado em todo o País. A decisão foi tomada no último fim de semana em São Paulo, onde mais de 5 mil sindicalistas e dirigentes de entidades sociais se reuniram para discutir a postura do Governo em querer massacrar a classe trabalhadora. Lá, ficou instituído também o Fórum Nacional de Mobilização Contra as Reformas Neoliberais, para lutar contra as propostas do governo Lula, que vão em desencontro com os interesses da classe trabalhadora.
Membros do Fórum Sindical dos Trabalhadores de Mato Grosso do Sul, organismo que integra 164 sindicatos e federações de trabalhadores no Estado, se reúne nos próximos dias para definir a forma desse protesto em Campo Grande e interior.
De acordo com o coordenador geral do FST/MS, José Lucas da Silva, que também esteve no encontro em São Paulo, o trabalhador não tem o que comemorar no dia 1º de Maio diante de um governo que tem feito de tudo para prejudica-lo.
“Os trabalhadores, segundo José Lucas, vivem um dos períodos mais dramáticos da história de suas luas. A partir das últimas décadas, os governos escancararam as fronteiras do país ao capital, o que aprofundou a caráter colonial diante do imperialismo e, hoje, sua economia cresce abaixo da média mundial”.
O presidente do Sindicato dos Empregado no Comércio de Campo Grande, Idelmar da Mota Lima, que fez parte da comitiva da Federação dos Trabalhadores no Comércio e Serviços de Mato Grosso do Sul – FETRACOM, que foi a São Paulo no dia 25, disse que o Governo quer ainda a flexibilização das leis trabalhistas e da organização sindical e “pregam mudanças na CLT e na Constituição Federal, sempre para retirar direitos dos trabalhadores. Propõem o fim da multa de 40% sobre o saldo do FGTS, na demissão sem justa causa; perda de direitos como o 13º salário, licença maternidade e férias, entre outros”.
Na comitiva da FETRACOM a São Paulo, além de Idelmar e do presidente da Federação, João Aparecido Spontoni, participaram ainda, Pedro Lima, do Sindicato dos Comerciários de Dourados; Sidney Ribeiro, de Naviraí; Divino José Martins e Dorival, de Ponta Porá; Amilton, de Corumbá; Thiago, de Aquidauana; Eurídes Silveira de Freitas, de Três Lagoas e Luiz Mainardi, do Sindicato dos Trabalhadores em Estacionamento, Garagem e Lavagem de Veículos.
Membros do Fórum Sindical dos Trabalhadores de Mato Grosso do Sul, organismo que integra 164 sindicatos e federações de trabalhadores no Estado, se reúne nos próximos dias para definir a forma desse protesto em Campo Grande e interior.
De acordo com o coordenador geral do FST/MS, José Lucas da Silva, que também esteve no encontro em São Paulo, o trabalhador não tem o que comemorar no dia 1º de Maio diante de um governo que tem feito de tudo para prejudica-lo.
“Os trabalhadores, segundo José Lucas, vivem um dos períodos mais dramáticos da história de suas luas. A partir das últimas décadas, os governos escancararam as fronteiras do país ao capital, o que aprofundou a caráter colonial diante do imperialismo e, hoje, sua economia cresce abaixo da média mundial”.
O presidente do Sindicato dos Empregado no Comércio de Campo Grande, Idelmar da Mota Lima, que fez parte da comitiva da Federação dos Trabalhadores no Comércio e Serviços de Mato Grosso do Sul – FETRACOM, que foi a São Paulo no dia 25, disse que o Governo quer ainda a flexibilização das leis trabalhistas e da organização sindical e “pregam mudanças na CLT e na Constituição Federal, sempre para retirar direitos dos trabalhadores. Propõem o fim da multa de 40% sobre o saldo do FGTS, na demissão sem justa causa; perda de direitos como o 13º salário, licença maternidade e férias, entre outros”.
Na comitiva da FETRACOM a São Paulo, além de Idelmar e do presidente da Federação, João Aparecido Spontoni, participaram ainda, Pedro Lima, do Sindicato dos Comerciários de Dourados; Sidney Ribeiro, de Naviraí; Divino José Martins e Dorival, de Ponta Porá; Amilton, de Corumbá; Thiago, de Aquidauana; Eurídes Silveira de Freitas, de Três Lagoas e Luiz Mainardi, do Sindicato dos Trabalhadores em Estacionamento, Garagem e Lavagem de Veículos.
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