Quem assopra velinhas nesta quarta-feira (18) é a ‘Princesinha dos Ervais’, Ponta Porã, cidade que faz a fronteira entre Mato Grosso do Sul e Pedro Juan Caballero (Paraguai).
Abrigando cerca de 89.592 habitantes segundo a estimativa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), Ponta Porã é uma terra hospitaleira que recebe muito bem todos aqueles que a visitam e também para quem decide ali morar, como é o caso do casal Yoanni Lima e Robson Sutier.
Eles se mudaram de Dourados à fronteira há quatro anos para investir em uma oficina hidráulica.
Em entrevista ao Dourados News, a douradense contou que a cidade de Ponta Porã impressionou pela receptividade e qualidade de vida à família. O negócio do casal caminha de vento em popa e voltar para Dourados está fora dos planos da família.
“Quando bate o estresse a gente vai para o exterior”, brincou Yoanni.
HISTÓRIA
A emancipação político-administrativa de Ponta Porã aconteceu por meio do Decreto N° 617, do dia 18 de julho de 1912. Nele, o então governador do Mato Grosso Joaquim Augusto da Costa Marques, estabelece os limites do novo município sendo que ao Norte os rios Ivinhema, Brilhante e santa Maria; ao Sul pelo Paraguai; ao Leste pelo Rio Paraná e a Oeste pelos municípios de Bela Vista e Maracaju.
Uma extensão territorial enorme que corresponderia hoje a diversos municípios como Dourados, Amambai e até Mundo Novo. Tudo pertencia a Ponta Porã.
Por conta disso, no início da década de 1930, Ponta Porã contava com uma população de cerca de 40 mil habitantes.
A instalação do Município ocorreu no ano seguinte. Em 25 de março de 1913. O primeiro prefeito de Ponta Porã, foi o gaúcho João Ponciano de Mattos Pereira.
A cidade é conhecida como a 'Princesinha dos Ervais' por ter sido no passado uma grande exploradora da erva mate.
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