As famílias dos dois jovens submetidos a humilhações e agressões em uma estação de trem da SuperVia, no dia 7, entraram em acordo com a concessionária. Nesta segunda-feira, representantes da Supervia e familiares das vítimas assinam o acordo que inclui indenização pecuniária, apoio psicológico e suporte profissionalizante para os dois. Os valores estão protegidos por cláusula de sigilo. As vítimas contam que foram agredidas por homens que se identificaram como policiais e funcionários da SuperVia e obrigados a praticar sexo oral um no outro. Os agressores gravaram as cenas e postaram na internet.
Dois agentes da Supervia e um dos policiais militares acusados de abusarem sexualmente dos jovens, de 17 e de 18 anos, foram presos no dia 12. O outro PM identificado ainda está sendo procurado.
Pacheco revelou, também, que a dupla diz estar sofrendo ameaças de policiais militares no município onde moram, em Paracambi, na Região Metropolitana do Rio, cidade próxima a Japeri. Eles contam que, quando passaram em frente a policiais militares da região, eles mostraram a arma e fizeram comentários debochados sobre o vídeo.
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