A advogada Laura Marcela Casuso executada a tiros na última segunda-feira (12), em Pedro Juan Caballero, na fronteira com Ponta Porã, teria denunciado o envolvimento da polícia paraguaia na ‘proteção’ ao narcotraficante Sérgio de Arruda Quintiliano Neto, o ‘Minotauro’.
Antes de ser executada Laura – que era advogada de Jarvis Pavão e Marcelo Piloto- teria gravado vários áudios e a imprensa local divulgado. Nos áudios, a advogada fala sobre o envolvimento da alta cúpula da polícia na proteção a ‘Minotauro’, dando trânsito livre ao narcotraficante e controle da região.
Segundo o site Porã News, o atual diretor da Secretaria Nacional Antidrogas, Arnaldo Giuzzio, teria dito que Laura foi executada como queima de arquivo, já que tinhas muitas informações por ser ligada aos líderes e cabeças do narcotráfico.
Laura teria deixado um áudio onde expunha o general Pinãnez que a teria advertido para que ficasse quieta, pois poderia sofre consequências.
A advogada foi executada com mais de 10 tiros, que atingiram o abdômen, tórax, pescoço e membros superiores, causando lesões vasculares e múltiplas fraturas. Ela chegou a ser socorrida e passar por cirurgia, mas momentos depois do anuncio do término do procedimento cirúrgico, ela não resistiu e morreu.
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