O Chile repetiu o que já havia feito até aqui. No ataque, mostrou qualidade, belas trocas de passe e gols. Na defesa, problemas pelo alto e certa fragilidade. Contra o bravo Peru de Paolo Guerrero, porém, funcionou, ainda que a arbitragem tenha dado uma força. Apesar da boa atuação do agora atacante flamenguista, o time da casa aproveitou a superioridade numérica desde os 20 minutos do primeiro tempo, venceu por 2 a 1 e está na final da Copa América.
Será a chance de um título inédito, que coroaria a geração de Vidal, Sánchez, Vargas, Aranguiz e Valdivia, de novo protagonista ao roubar de Guerrero a bola que originou o gol da vitória. Na decisão, marcada para o próximo sábado, o Chile enfrentará Argentina ou Paraguai, que disputam nesta terça a outra semifinal.
A esperada vaga coroa uma campanha elogiável, com gols e atuações convincentes dos comandados de Jorge Sampaoli, que já haviam se destacado na Copa do Mundo do ano passado. Neste contexto, a atuação do Peru só deixou a vaga ainda mais saborosa.
Apesar do erro no lance capital, Guerrero foi um dos destaques do jogo e manteve o Peru vivo até os minutos finais de um jogo aberto, interessante e emocionante. E tudo isso com dez em campo, já que Zambrano foi expulso muito cedo.
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