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Rodrigo Faro sobre provocação de Eliana: "Jamais esperava isso dela"

1 Jul 2015 - 16h01Por Natelinha

Quando Rodrigo Faro chegou à Record, em 2008, muitos não sabiam o que esperar dele. Chegava para apresentar o reality-show "Ídolos", mas meio sem querer - já que Márcio Garcia saiu da emissora -, pegou "O Melhor do Brasil", exibido aos sábados. Foi dando sua cara aos poucos, deixando o programa mais brincalhão e alegre.

A consagração mesmo veio em 2009. Com a morte de Michael Jackson, Rodrigo teve uma ideia para homenagear o seu ídolo: dançar a cada beijo que acontecesse no "Vai Dar Namoro", o principal quadro da atração. Mal sabia ele que havia criado sua marca.

Durante esse período, Rodrigo Faro cresceu muito: em 2013, foi para os domingos, onde briga acirradamente com Eliana, do SBT, pela vice-colocação de audiência. Hoje, é uma das figuras mais requisitadas para comerciais no Brasil, onde tem um dos cachês mais altos. Querido pelo público, a plateia do seu programa vive lotada.

Foi o que aconteceu na última quinta-feira (25), quando o NaTelinha visitou as gravações do "Hora do Faro" e viu um apresentador animado, descontraído e brincalhão com o seu público, mesmo cansado - depois, ele confessara que vinha de Recife, onde havia gravado com a dupla Victor e Léo durante toda a madrugada.

Em seu camarim na Record, em São Paulo, Rodrigo Faro recebeu a reportagem para uma conversa aberta, franca, sincera e direta de cerca de 40 minutos. Falou sobre tudo: disputa de audiência, Silvio Santos, Eliana, o meio artístico, da morte do cantor Cristiano Araújo - a quem ele dedicou aquela gravação inclusive - e outros assuntos, como a volta do "Dança, Gatinho", sua marca registrada. "Eu acho que vou ficar velhinho e as pessoas vão lembrar disso", comentou.

 

 

Veja a entrevista na íntegra:

NaTelinha - Você está há um bom tempo, desde o início do ano, no segundo lugar de audiência. A Eliana agora está ao vivo para tentar melhorar. Qual a sua participação no programa "Hora do Faro"? Vocês montam estratégia de audiência com sua direção? Qual o foco da atração hoje?

Rodrigo Faro -
Então, hoje a gente percebe que cada vez mais o domingo é: Se você vai muito bem de audiência e repetir esse programa na outra semana, ele não vai tão bem. Tem que surpreender as pessoas. A entrevista da Xuxa fizemos duas vezes, porque deu duas horas e meia, porque ela fala de tudo. Mas, repetir quadro é uma coisa que não funciona no domingo. Elas querem se emocionar, dar risada... Mas, não querem só se emocionar.

Se fizer um programa só com emoção, não dá. Se fizer um programa só de "Vai dar Namoro" ou só com alegria, também não vai dar. Tem que ter tudo. Curiosidade, informação, entretenimento, emoção, e aí você vai montando essa colcha de retalhos a cada domingo. E estou fazendo isso a cada domingo, e cada vez mais estou participando disso. Cada vez mais! De escolher pauta, de derrubar... Mas, não sou soberano, sou mais um a opinar.

Pintou a dupla Victor e Léo, vamos? "Nossa, Rodrigo, mas você vai ter que ir pra Recife, três horas pra ir, três pra voltar"... Mas vai ser legal, vai ser bacana, vamos embora! Vamos fazer! E tem que ser assim. É uma batalha. Não é porque estamos com uma boa audiência agora, conseguindo ficar na liderança alguns minutos, que tem alguma coisa ganha. Ganhou um programa, comemora, e vamos para o próximo.


NaTelinha - E a guerra do domingo é uma coisa pesadíssima. Você pega futebol, Faustão, Eliana, Silvio Santos, então você tem uma concorrência grande. Você assiste? Você tenta estudá-los ou não?

Rodrigo Faro -
A primeira coisa com que me preocupo é fazer o nosso programa bem feito. Mas é importante saber o que a concorrência está fazendo. O Faustão é meu amigo pessoal, ídolo, de ir na casa dele. A Eliana também é minha amiga.


NaTelinha - Você ficou chateado com aquilo que a Eliana falou sobre a concorrência, de apelação?

Nota da redação: Em abril, Eliana publicou uma foto ao lado de Mc Guimê em seu Instagram e deu uma cutucada clara em seu concorrente direto, Rodrigo Faro. "Aqui tem alegria sem apelação!", escreveu.

Rodrigo Faro - Fiquei. Não precisava ter falado aquilo. Mas, não sei se foi pra mim. Ela é uma p* apresentadora. Mãe, referência, não precisa. O dia que encontrar com ela, vou perguntar: "Foi pra mim aquilo que você falou?". O meu programa não tem nada disso. Se a gente for olhar isso de apelação, ninguém pode falar nada. Temos que definir primeiro o que é apelar.

Não sei se foi pra mim, mas se foi, vou ficar muito triste. Jamais esperava isso dela, e jamais falaria qualquer coisa da Eliana, ao não ser elogio. Nem dela, nem de Fausto, porque no meu programa tem grandes profissionais, assim como o dela. O Ariel é um grande diretor, os produtores dela trabalharam com a Leonor Corrêa, que era minha diretora. Não posso chamar o que ela faz de apelação porque estou denegrindo a imagem de grandes profissionais. Então prefiro acreditar que aquilo não foi pra mim.

Ouça o trecho:



NaTelinha - Você parece cada dia mais preparado para o ao vivo. Não erra. Por que não faz o programa neste esquema?

Rodrigo Faro -
Eu só não faço ao vivo valendo por causa das trocas de cenários. São muitos quadros. Mas o clima do programa é ao vivo. A gente não para. Só não faço ao vivo porque são quatro quadros gigantes e não dá para usar o mesmo cenário. Eu não consigo trocar num break, e monta outro programa, e monta outro quadro... É por isso que não fiz ao vivo, e o gravado está segurando muito bem. Então não vamos mexer em time que está ganhando. Temos a vantagem de não precisar trabalhar no domingo, e a desvantagem de que se colocar alguma coisa e não deu audiência, paciência, vai ter que ficar até o fim.


NaTelinha - Você acompanha o Ibope?

Rodrigo Faro -
Acompanho. Quando você vira apresentador você se torna...


NaTelinha - Viciado?

Rodrigo Faro -
Tem que ser. Tem que ser. Quando você coloca um quadro e não deu audiência, não é o quadro, o conteúdo, é o apresentador. Ninguém fala a entrevista "com o anão que come, o cachorro que canta...", o que sai lá é o seu nome. A gente vira escravo da audiência. Mas não escravo a ponto de trabalhar pensando nela. Trabalhar pensando em fazer um bom programa, e o clima do meu programa é esse. É saber dosar pra ter uma colcha de retalho que faça sentido e que tenha todo o tipo de opção para o público.


NaTelinha - Você sente falta de fazer um programa sempre alegre como aquele "Vai dar Namoro"?

Rodrigo Faro -
O Rodrigo Faro é esse cara do palco. Mas para o domingo só isso não basta. As pessoas que estão na frente da televisão no domingo não querem só isso. O público de sábado é mais itinerante, ele troca muito. O domingo é a família brasileira na frente da televisão. Tá todo mundo junto. Então, é um momento que você tem que fazer um programa que agrade tudo. Se fizer só alegria, não vai dar. Os mais velhos não vão gostar, eles querem ver mais algo mais sério, mais emoção, entrevista com artistas... Do meu jeito. É uma coisa que me preocupo bastante.


NaTelinha - Como é sua relação com o mercado publicitário, mantendo um programa dominical vice-líder de audiência com esses acordos comerciais?

Rodrigo Faro -
É uma loucura. Cada dia estou num lugar. Não tem rotina. Ontem estava em Recife, anteontem fiz três campanhas durante o dia, amanhã eu faço uma campanha de manhã e gravo programa à tarde, sábado eu passo o dia com minha família e à noite faço uma campanha, domingo vou para Manaus, gravo domingo, segunda e terça-feira em Manaus, quarta-feira eu volto, faço estúdio, quinta eu faço estúdio e aí eu tiro férias. Tiro 12 dias de férias, mas é o que eu queria.

Hoje é um dia que estou especialmente cansado. Geralmente não fico assim, mas havia necessidade, necessitava botar um quadro forte esse domingo que a gente não tinha além da Xuxa. Aí acaba a gente ganha, e no outro também temos que fazer um p* programa. E todo domingo é um p* programa que a gente tem que fazer.


NaTelinha - Você falou no começo da gravação da morte do Cristiano Araújo. Como você sentiu isso?

Rodrigo Faro -
Fiquei muito mal. Tive que parar de pensar ontem para conseguir gravar com o Victor & Léo. Nós fomos o último programa que ele teve fazendo uma homenagem. Foi o último programa que ele fez no palco. E eu lembro dos sonhos todos dele, do pai, da alegria, da tristeza dele em perder a avó... Por uma ironia do destino, de acontecer isso agora... Ainda não digeri isso direito.

Acho que ele vai aparecer aqui ainda, sabe? Estava falando com minha esposa, a gente fica se ligando em coisas mesquinhas, aí você sai aqui na rua, tá tendo um tiroteio, de repente esquece o cinto, estoura um pneu e... Não consigo entender. O porquê disso não consigo entender. É muito difícil. Principalmente com quem foi. Só se Deus queria perto dele, porque era uma pessoa muito boa. Só se for essa a explicação, outra eu não vejo. Mas o que a gente vai fazer?


NaTelinha - Desde muito novo você buscou ser apresentador. Foi ator por um tempo... Está plenamente feliz como apresentador? Sente falta de atuar? Tem planos?

Rodrigo Faro -
Não tenho. Estou absolutamente realizado e feliz como apresentador. Me encontrei. Amo o que faço. Não me imagino fazendo outra coisa. Meu programa me propicia fazer tudo isso, dá para cantar, atuar. Cada vez mais artistas dizendo "vai cantar comigo, hein!". Cantei com o Luan, Victor e Léo. Consigo encaixar tudo e as pessoas estão gostando.


NaTelinha - E essa volta do "Dança, Gatinho!"?

Rodrigo Faro -
Você viu? Minha produção chora! Fica todo mundo "que lindo, que saudade!". O início foi totalmente sem querer, sem planejar. Assim que é bom, né? E vai até ficar velho, eu acho. Até 70 anos, aqui na Record ou onde estiver, o "Dança, Gatinho" é minha marca. Eu me divirto, não tem ninguém que se divirta mais no quadro do que eu. É minha marca registrada e acho que vou fazer pra sempre.


NaTelinha - Você acha que o Silvio Santos vai ter substituto um dia? Eu, pessoalmente, não acho...

Rodrigo Faro -
Não sei se foi você que escreveu uma coisa muito legal, seria o Rodrigo o substituto do Silvio? E eu li uma crítica dizendo que substituto não, porque ele é insubstituível, talvez sucessor do horário. E ninguém vai substituir o Silvio. Fora que é uma tremenda cilada encarar isso. Sai disso! O substituto obrigatoriamente será comparado, e não há comparação. Se um dia eu conseguir 10% desse carinho do público que o Silvio conseguiu, eu vou ser o cara mais feliz do mundo. As pessoas ligarem a TV pra me assistir. Hoje é a "Hora do Faro", quero ver ele, como ele faz.

O programa do Silvio é ele. E eu busco isso. Por isso dou sempre a minha cara.


NaTelinha - E o Silvio gosta muito de você, isso ficou visível no "Troféu Imprensa".

Rodrigo Faro -
Foi. E depois que eu assisti, vi como ele se divertiu me vendo apresentar. Era muito legal. E toda vez que encontro com ele é assim, uma festa dos dois lados. Não fico mais nervoso do lado dele agora. Da primeira vez quase me borrei na calça. Já são seis vezes que fico na frente dele. Depois da terceira... Na segunda já foi mais legal. Na quinta estava zoando, e na sexta ele me passou o programa.


NaTelinha - Apesar disso tudo, de ser bem sucedido, você é um cara simples. Você já foi Chiquitita, teve festa do pijama com suas filhas... Como você é com elas?

Rodrigo Faro -
São meu tesouro. São parte de mim. O que melhor sei fazer. Meu melhor papel. Adoro atuar, interpretar, apresentar, mas meu melhor papel é pai. Onde mais me realizo. Nessa festa do pijama, das três da tarde à meia-noite, animando a festa, com caixa, com festival de talento, entrevistando as amiguinhas. E ver sua filha falar: você é um pai muito legal, e ver as amiguinhas falando pra minhas filhas: "queria ter um pai igual ao teu". Dá até vontade de chorar.

E o que tinha na festa? Quatro barracas, um sonzinho que paguei R$ 300, com duas caixinhas e microfone e todo mundo de pijama. Não dei nada pra elas! Não dei carros, roupas, fiz uma festinha do pijama, mas tinha alegria, amor, brincadeira, as crianças dormiram lá, e depois me acordaram... Nessa hora não sou o Rodrigo Faro, sou o pai da Clara, o pai da Maria. Não tenho frescura nenhuma. Fico sozinho, não tenho milhões de pessoas que cuidam de mim. Tenho a Gi que é meu anjo da guarda, mas não tenho maquiador, cabeleireiro, segurança, esteticista, agente...


NaTelinha - E quando você vê notícia de pessoas que tratam mal os fãs?

Rodrigo Faro -
Eu vejo muito. Vejo muita gente. A importância de um artista, se é que existe, tem que ser dada pelo público, e não pode partir do artista. E às vezes vejo gente que não representa absolutamente nada para a comunicação, se portando como se fosse uma celebridade. Primeiro que não gosto da palavra celebridade, porque vem da palavra célebre, é quem deixa legado. Silvio Santos é célebre. Albert Einstein foi célebre. Renato Russo foi célebre. Cássia Eller é célebre. Cazuza é celebre, deixaram legado. Pessoas que contribuíram para a história da música, TV, literatura, ciência, astronomia de alguma forma, aí é celebridade.

Agora, pessoa que aparece seis meses na televisão e é chamado de celebridade, não concordo, não me sinto celebridade. E vejo pessoas às vezes ignorando fã, não tirando foto. Posso estar morto de cansaço, mas eu quando entro na plateia, se uma pessoa sair com a cara virada proque não tirei foto, não vou me perdoar por isso. Eles querem ver o melhor Faro que estiver na frente dele. Isso não é humildade, é educação. Antes de tudo, sou educado, que aprendi com minha mãe e com minha avó.

Seja o top do diretor da Globo, da Bandeirantes, da Record, do SBT, o Silvio Santos ou a tia aqui que tirei foto dizendo que sou um ser humano especial. Se trato uma pessoa mal, como ela vai chegar em casa? Imagina a tristeza dela. Aí acabou pra mim. E penso nisso. E pensava quando fazia teatro pra três pessoas. E quando estou cansado, lembro disso, levanto e a vida segue.


NaTelinha - E como começou isso?

Rodrigo Faro -
Fazendo teatro, propaganda. Ajudando minha mãe, ganhando dinheiro. Fiz de tudo na vida, né? Até chegar na Globo, apresentar programa de televisão, fiquei 11 anos lá e depois tomar a decisão de rescindir contrato com a Globo. Foi uma decisão muito difícil. Vir para a Record atrás do meu sonho. Não foi atrás de dinheiro que vim. Dinheiro é consequência. O que ganho hoje realmente é muito, mas construi isso, não cheguei ganhando isso, eu ganhava menos do que o dobro do que eu ganhava na Globo, mas eu vim atrás do meu sonho. Mas não imaginei isso aconteceria rapidamente como aconteceu e na grandiosidade que isso aconteceu.

Se você parar pra pensar, eu estreei na Record em 2008, são sete anos só. Sete anos pra parar no domingo, concorrer com o Silvio, Fausto, Eliana, um jogo de futebol... Conseguindo dar 9, 10, 11 pontos em cima de um jogo de futebol, em cima de um jogo da Copa América. Vi a gente dando 11 pontos em cima da Copa América, e falei nossa, a Copa América hoje dá mais audiência que novela das oito. No sábado, concorria com o produto de maior audiência da Globo, que era a novela, e agora que vou pro domingo, a novela cai e tem jogo do Brasil. Então não tem moleza. Demos quase 10 pontos de média contra jogo do Brasil valendo classificação. É uma coisa muito doida.


NaTelinha - Você se assusta quando dá uma audiência muito grande?

Rodrigo Faro - Sim, eu me assusto com tudo. O segredo para manter a cabeça no lugar é não acreditar no que as pessoas falam de você, não acreditar no que você está vivendo ou nem achar que você é bom por conta do que está acontecendo com você. A partir do momento que me sentir alguma coisa pelo que conquistei, vou virar um babaca. Não vou atender ninguém, então quero manter isso pro resto da minha vida. Daqui 5, 10, 20 anos, você vai vir aqui ou em outra emissora me visitar e vou te receber da mesma maneira. Pode ser quem for, porque me coloco do lado de lá.

Se eu desagradar alguém, eu não durmo e é isso que me mantém com os pés no chão.


NaTelinha - Você tem contrato com a Record até quando?

Rodrigo Faro -
2017 ou 2018, alguma coisa assim. Mais dois anos e meio de contrato.


NaTelinha - Você não pensa em sair da Record? E se tiver alguma proposta? Você ouve?

Rodrigo Faro -
Já saiu um monte de coisa. Saiu que recebi proposta do SBT e isso não aconteceu. Já saiu de Globo e não aconteceu. Se acontecesse, todo mundo iria saber, porque eu iria falar. Jamais estaria na Record negociando com outra emissora. Não faz parte da minha educação. É gratidão, são sentimento que hoje estão em desuso, mas faço questão de manter. No dia que tiver alguma proposta, coloco na balanço e vejo, mas negociar por debaixo dos panos e vir à emissora para comunicar minha saída, jamais.

Se eu receber alguma proposta, quem vai saber talvez até antes da minha mulher é a Record. E jamais faria qualquer coisa pra prejudicar esse canal. Tenho tudo aqui. Devo muito à Record. Tenho liberdade, pessoas que adoro trabalhar, público que me ama, funcionários daqui que me adoram, e eu adoro cada um deles. Não tem mau humor, cansaço, então eu tenho tudo. Um excelente salário, e mais do que isso, tem amor das pessoas de casa, e isso não tem preço. É um legado, uma coisa que não posso jogar fora por causa de qualquer proposta. Tem que ser alguma coisa muito especial.

NaTelinha - O que pensa fazer daqui a 40 anos?

Rodrigo Faro -
40 é outro caso! Não sei se vou chegar a ficar na televisão até essa idade. É o público quem vai decidir. Talvez uns 15 anos tenho pra queimar bem. Uns 55. Se bem que o Gugu está com 55, né? Talvez mais uns 20, vai. Até 60, né? Tá bom. Não sei. Não penso muito nisso porque tem tanta coisa. As coisas aconteceram comigo rapidamente. Ir para o domingo com 40 anos de idade... O Faustão foi pro domingo com 39. Em 1989. Ele tinha 39 anos e está lá até hoje. Não sei o que vai acontecer. Espero estar velhinho e trabalhando na televisão.

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