Desde que “A Dona do Pedaço” estreou, Guilherme Leicam praticamente não desgrudou os olhos da televisão. O motivo é mais do que compreensível. Enquanto boa parte do elenco já estava trabalhando em ritmo intenso desde o período de preparação para a novela, o ator ainda precisava segurar a ansiedade até começar a gravar suas cenas como o Mão Santa, o que aconteceu bem depois. Por isso, fez questão de acompanhar o andamento da história como telespectador assíduo. Agora que já está frequentando os estúdios Globo, ele percebe que a dedicação fez toda a diferença. “Quando não posso ver na tevê, vejo a novela no Globoplay para entender a relação entre os personagens. Pegar a novela no meio tem essa responsabilidade, você precisa andar junto com a galera que está afiada”, aponta.
Na história escrita por Walcyr Carrasco, Mão Santa é um justiceiro profissional, contratado para substituir Chiclete, de Sérgio Guizé, na missão de matar Vivi, papel de Paolla Oliveira. O personagem ganhou tal apelido, inclusive, pela fama de nunca errar um único tiro. “Estou feliz com a forma como o autor escreveu esse personagem que não é nada clichê. Se a gente pensa que matador tem cara de mau, é só olhar para a minha cara”, brinca o ator, que tem um expressivo par de olhos azuis. Mas tudo indica que a trama de Mão Santa vai enveredar por outro lado. Antes mesmo de aparecer em “A Dona do Pedaço”, Guilherme já lia boatos na mídia de que seu papel teria um envolvimento amoroso com Agno, de Malvino Salvador. Apesar de ainda não confirmar nada, o ator torce para que o encontro entre os personagens se concretize. “Como ator, seria uma experiência fantástica. Sou ator de composição, gosto de desafios e me sinto pronto para qualquer um que venha”, afirma.
Falante e simpático, Guilherme consegue enxergar um ponto em comum com Mão Santa. Assim como seu personagem saiu da casa da família e precisou aprender a se virar, o ator deixou o conforto de sua cidade natal, Rio Grande, no Rio Grande do Sul, para ir atrás de seu sonho de seguir a carreira artística. Aos 13 anos, se mudou para o Rio de Janeiro acompanhado da mãe. Mas perdeu o convívio intenso com todas as outras pessoas que amava. “Nisso, sou parecido com ele. Eu saí do interior e fui para a cidade grande correr atrás da minha carreira longe de todo mundo. Assim como o Mão Santa costuma dizer, é muito difícil você se encontrar no mundo”, filosofa.
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