A equipe econômica estuda acabar com o pagamento do abono salarial caso a votação da reforma da Previdência não vá adiante no Congresso. Seria uma alternativa para cortar despesas e garantir o cumprimento do teto de gastos, segundo informações do jornal O Estado de S. Paulo.
O benefício é pago anualmente aos trabalhadores inscritos no PIS/Pasep há pelo menos cinco anos e que têm rendimento mensal de até dois salários mínimos. Neste ano, custará R$ 17 bilhões aos cofres públicos.
De acordo com o “Estadão”, embora o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, acredite na possibilidade de as novas regras para aposentadorias e pensões serem aprovadas ainda neste ano, sua equipe já considera alternativas a serem adotadas caso isso não ocorra.
Para a equipe econômica, o abono salarial, criado na década de 1970, não se justifica mais. O argumento é de que, naquela época, não havia política de valorização do salário mínimo ou rede de proteção social.
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