Morreu no final da manhã desta quarta-feira (05), Francisco Cesar Rodrigues (46), morador em Mundo Novo e irmão do assessor de governo da Prefeitura de Batayporã, Jorge Alberto Rodrigues, o “Bochecha”.
De acordo com os familiares, ele estava internado no Hospital da Vida em Dourados há pouco mais de uma semana, e já havia sido constatado, através de exames, que o mesmo estava com a gripe H1N1.
Cesar era funcionário da Prefeitura Municipal de Mundo Novo e residiu em Batayporã ainda no começo dos anos 90, época em que se mudou para Campo Grande. Na Capital, Francisco Cesar chegou a trabalhar como assessor parlamentar para o então deputado na época, Jercé Eusébio de Souza, médico e ex-prefeito de Batayporã.
Ele deixa esposa e dois filhos. Seu corpo será transladado para Campo Grande, onde será velado e sepultado. Com a morte de Francisco Cesar, sobe para 14 o número de vítimas pela doença neste ano.
Influenza, H1N1, gripe, qual a diferença?!
Pode parecer confuso, mas é simples: “Influenza” é como é chamado o vírus da gripe. Só que existem três tipos: A, B, e C. O Influenza C é a gripe comum, e não causa nada além daquele mal-estar chato. Já os tipos A e B são mais preocupantes, pois podem causar epidemias sazonais. A onda de H1N1 é culpa só do tipo A – e por outras pandemias, como a grupe suína e a aviária.
Como a doença é transmitida?
Sabe quando você esfrega os olhos para dar aquela acordada no ônibus? Pois é: não faça isso. O H1N1 é transmitido principalmente pelas mãos – quando você toca em um objeto contaminado e depois mexe na boca, no nariz ou nos olhos, por exemplo. Lembre-se: qualquer objeto pode estar contaminado, mas em espaços de grande circulação pública, as chances de contaminação são ainda maiores. Não à toa, maçanetas e seguradores de ônibus e metrô são campeões em contágio. O Influenza A também pode ser transmitido pela tosse, por espirros ou pelo contato com a saliva de alguém contaminado.
Quais os sintomas?
Uma pessoa com H1N1 tem sintomas muito parecidos com os da gripe comum: febre alta (acima de 38ºC), calafrios, tosse violenta, falta de ar, dor de garganta, dores muito fortes pelo corpo, falta de apetite, vômitos e diarreia. A única diferença em relação à gripe normal é a intensidade dos sintomas – a gripe H1N1 deixa você bem mais fraco. Por isso, a recomendação é procurar um médico assim que surgirem os primeiros sinais da doença, o que pode demorar entre 3 e 5 dias após o contágio.
Não quero pegar H1N1. Como é que eu faço?
De novo: evite passar as mãos na boca, olhos e nariz. Tente lavar as mãos sempre, com água e sabão ou álcool gel, principalmente quando chegar da rua. O Ministério da Saúde também recomenda que apertos de mão, abraços e muita proximidade sejam evitados nessa época de grandes chances de contágio. Manter uma alimentação saudável e ter o sono em dia também são ações que ajudam a manter a imunidade lá no alto. (*Com informações da Superinteressante)
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